“Não conheço”, afirmou à agência Lusa o dirigente bloquista, ex-UDP, depois de questionado sobre a iniciativa que esta associação política realiza este fim-de-semana em Rio Maior e a proposta feita pela Manifesto (ex-Política XXI) em Julho que defendia um acordo entre as três correntes do BE para deixarem de funcionar de forma “organizada”.
“O que pensamos é que é importante que haja um acordo entre as três correntes que deram origem ao Bloco, no sentido de perderem o seu carácter orgânico e deixarem de funcionar de forma vertical e também de se inibirem voluntariamente de intervirem de forma organizada e concertada dentro do Bloco de Esquerda”, afirmou na altura José Gusmão.
Fernando Rosas, fundador e ex-deputado do BE, propôs mesmo numa entrevista que “todos os militantes que se revêem na linha política que saiu da última convenção se juntem numa nova corrente maioritária e que as tendências que reflectem filiações passadas se apaguem”.
Neste encontro realizado em Lisboa estiveram na altura bloquistas como o ex-deputado José Gusmão, a deputada Ana Drago, o ex-líder parlamentar José Manuel Pureza, a eurodeputada Marisa Matias, Rui Tavares, que entretanto deixou de ser eurodeputado pelo BE, ou Daniel Oliveira.
À Lusa, Luís Fazenda referiu que esta proposta nunca foi levantada em qualquer órgão do BE pelos seus proponentes e esse debate não teve lugar.
As três tendências fundadoras do BE são a UDP, o PSR e a Política XXI (hoje Fórum Manifesto), que hoje funcionam como associações políticas.
A UDP realiza este fim-de-semana um “Encontro de Jovens Revolucionários-Marxist Party”.
O líder parlamentar do BE, Luís Fazenda, que será um dos oradores, irá falar hoje à noite sobre “factos e mitos” das sociais-democracias na segunda metade do século XX.
A antiga deputada bloquista Helena Pinto também estará presente numa mesa redonda sobre “Hoje e amanhã, que agenda para o feminismo”.
A iniciativa da UDP termina no domingo.
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“Não conheço”, afirmou à agência Lusa o dirigente bloquista, ex-UDP, depois de questionado sobre a iniciativa que esta associação política realiza este fim-de-semana em Rio Maior e a proposta feita pela Manifesto (ex-Política XXI) em Julho que defendia um acordo entre as três correntes do BE para deixarem de funcionar de forma “organizada”.
“O que pensamos é que é importante que haja um acordo entre as três correntes que deram origem ao Bloco, no sentido de perderem o seu carácter orgânico e deixarem de funcionar de forma vertical e também de se inibirem voluntariamente de intervirem de forma organizada e concertada dentro do Bloco de Esquerda”, afirmou na altura José Gusmão.
Fernando Rosas, fundador e ex-deputado do BE, propôs mesmo numa entrevista que “todos os militantes que se revêem na linha política que saiu da última convenção se juntem numa nova corrente maioritária e que as tendências que reflectem filiações passadas se apaguem”.
Neste encontro realizado em Lisboa estiveram na altura bloquistas como o ex-deputado José Gusmão, a deputada Ana Drago, o ex-líder parlamentar José Manuel Pureza, a eurodeputada Marisa Matias, Rui Tavares, que entretanto deixou de ser eurodeputado pelo BE, ou Daniel Oliveira.
À Lusa, Luís Fazenda referiu que esta proposta nunca foi levantada em qualquer órgão do BE pelos seus proponentes e esse debate não teve lugar.
As três tendências fundadoras do BE são a UDP, o PSR e a Política XXI (hoje Fórum Manifesto), que hoje funcionam como associações políticas.
A UDP realiza este fim-de-semana um “Encontro de Jovens Revolucionários-Marxist Party”.
O líder parlamentar do BE, Luís Fazenda, que será um dos oradores, irá falar hoje à noite sobre “factos e mitos” das sociais-democracias na segunda metade do século XX.
A antiga deputada bloquista Helena Pinto também estará presente numa mesa redonda sobre “Hoje e amanhã, que agenda para o feminismo”.
A iniciativa da UDP termina no domingo.