CDS questiona Ministério da Saúde sobre Hospital de Guimarães

19-03-2012
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Na pergunta enviada ao Ministério da Saúde, Altino Bessa refere notícias que dão conta de que “a administração está incompleta há um ano e sem director clínico, as dívidas acumulam-se, há dúvidas sobre a legalidade de decisões e atrasos no atendimento a doentes”.

“O tempo de espera na urgência ultrapassa, em diversos casos, as 15h e o hospital já estará a rejeitar doentes oriundos da Unidade de Saúde de Fafe, reencaminhando-os para o Hospital de São Marcos, em Braga”, refere Altino Bessa, citando a imprensa.

Segundo Altino Bessa, ao manter-se em funções nestas condições, “o actual presidente do conselho de administração do hospital demonstra irresponsabilidade e falta de sensibilidade perante as necessidades no acesso à saúde por parte dos utentes, ameaçando levar à degradação da qualidade dos serviços prestados naquele hospital”.

O deputado democrata-cristão eleito por Braga questiona o ministro da Saúde, Paulo Macedo sobre se o responsável do hospital “tem condições para se manter no cargo” e quais as medidas a tomar para garantir à população dos concelhos de Guimarães, Fafe, Vizela, Mondim de Basto, Celorico de Basto, Cabeceiras de Basto, Riba d’Ave e Felgueiras o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade.

A pergunta foi também subscrita pelos deputados Telmo Correia, Teresa Caeiro, Isabel Galriça Neto, João Serpa Oliva e Manuel Isaac.

Na pergunta enviada ao Ministério da Saúde, Altino Bessa refere notícias que dão conta de que “a administração está incompleta há um ano e sem director clínico, as dívidas acumulam-se, há dúvidas sobre a legalidade de decisões e atrasos no atendimento a doentes”.

“O tempo de espera na urgência ultrapassa, em diversos casos, as 15h e o hospital já estará a rejeitar doentes oriundos da Unidade de Saúde de Fafe, reencaminhando-os para o Hospital de São Marcos, em Braga”, refere Altino Bessa, citando a imprensa.

Segundo Altino Bessa, ao manter-se em funções nestas condições, “o actual presidente do conselho de administração do hospital demonstra irresponsabilidade e falta de sensibilidade perante as necessidades no acesso à saúde por parte dos utentes, ameaçando levar à degradação da qualidade dos serviços prestados naquele hospital”.

O deputado democrata-cristão eleito por Braga questiona o ministro da Saúde, Paulo Macedo sobre se o responsável do hospital “tem condições para se manter no cargo” e quais as medidas a tomar para garantir à população dos concelhos de Guimarães, Fafe, Vizela, Mondim de Basto, Celorico de Basto, Cabeceiras de Basto, Riba d’Ave e Felgueiras o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade.

A pergunta foi também subscrita pelos deputados Telmo Correia, Teresa Caeiro, Isabel Galriça Neto, João Serpa Oliva e Manuel Isaac.

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