Mau Tempo no Canil: Barros Moura

30-06-2011
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É reflexo procurar, em cada momento mau, em cada acontecimento negro, em cada passo para o fundo do poço, procurar aquela réstia de luz, procurar uma coluna que não verga, uma palavra que não se desdiz... enfim, uma luz, por mais ténue, ao fundo do túnel.De cada vez que ouço falar em Fátima, em Felgueiras, que vejo as imagens na tv, que ouço aquela turba descontrolada à porta do tribunal ou da câmara... o que verdadeiramente me ocorre é lembrar a memória de um homem sério, de um homem íntegro, de um homem vertical. De um homem que não pactuou com o que se passava e que denunciou a podridão...Esse homem era Barros Moura, já falecido. Presidente da Assembleia Municipal de Felgueiras que deixou o cargo em ruptura com o que se passava na terra. Que denunciou. Que não calou. E que, como paga, recebeu o afastamento das listas de deputados do PS à Assembleia da República (foi em 2002).De cada vez que se falar em Fátima eu prefiro lembrar o Barros Moura. É uma questão de fé.

É reflexo procurar, em cada momento mau, em cada acontecimento negro, em cada passo para o fundo do poço, procurar aquela réstia de luz, procurar uma coluna que não verga, uma palavra que não se desdiz... enfim, uma luz, por mais ténue, ao fundo do túnel.De cada vez que ouço falar em Fátima, em Felgueiras, que vejo as imagens na tv, que ouço aquela turba descontrolada à porta do tribunal ou da câmara... o que verdadeiramente me ocorre é lembrar a memória de um homem sério, de um homem íntegro, de um homem vertical. De um homem que não pactuou com o que se passava e que denunciou a podridão...Esse homem era Barros Moura, já falecido. Presidente da Assembleia Municipal de Felgueiras que deixou o cargo em ruptura com o que se passava na terra. Que denunciou. Que não calou. E que, como paga, recebeu o afastamento das listas de deputados do PS à Assembleia da República (foi em 2002).De cada vez que se falar em Fátima eu prefiro lembrar o Barros Moura. É uma questão de fé.

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