Corrupção: "Instituições estão a funcionar"

30-04-2015
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"As instituições, como a Assembleia da República e a Procuradoria-Geral da República, estão a funcionar", afirmou o ministro da Justiça, Alberto Costa, em declarações aos jornalistas à margem da cerimónia realizada na Sinagoga de Lisboa por ocasião do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto.

Questionado sobre as declarações do bastonário da Ordem dos Advogados, Alberto Costa escusou-se a fazer comentários.

"Não quero acrescentar mais declarações às palavras, às declarações que já foram feitas", disse apenas.

No final da semana, em entrevista à Antena 1, o Bastonário da Ordem dos Advogados revelou que há pessoas com cargos de relevo no Estado português que cometem crimes impunemente, e que em breve poderá avançar com casos concretos.

Marinho Pinto afirmou que "existe em Portugal uma criminalidade muito importante, do mais nocivo para o Estado e para a sociedade, e que andam por aí impunemente alguns a exibir os benefícios e os lucros dessa criminalidade e não há mecanismos de lhes tocar. Alguns até ostensivamente ocupam cargos relevantes no Estado Português", disse.

Ainda segundo o Bastonário da Ordem dos Advogados, "o fenómeno da corrupção é um dos cenários que mais ameaça a saúde do Estado de direito em Portugal".

As declarações de Marinho Pinto sobre corrupção o Estado levaram, entretanto, o Procurador-Geral da República (PGR), Pinto Monteiro, a ordenar a abertura de um inquérito, que será conduzido pela magistrada Cândida Almeida, directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP).

VAM.

Lusa/fim

"As instituições, como a Assembleia da República e a Procuradoria-Geral da República, estão a funcionar", afirmou o ministro da Justiça, Alberto Costa, em declarações aos jornalistas à margem da cerimónia realizada na Sinagoga de Lisboa por ocasião do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto.

Questionado sobre as declarações do bastonário da Ordem dos Advogados, Alberto Costa escusou-se a fazer comentários.

"Não quero acrescentar mais declarações às palavras, às declarações que já foram feitas", disse apenas.

No final da semana, em entrevista à Antena 1, o Bastonário da Ordem dos Advogados revelou que há pessoas com cargos de relevo no Estado português que cometem crimes impunemente, e que em breve poderá avançar com casos concretos.

Marinho Pinto afirmou que "existe em Portugal uma criminalidade muito importante, do mais nocivo para o Estado e para a sociedade, e que andam por aí impunemente alguns a exibir os benefícios e os lucros dessa criminalidade e não há mecanismos de lhes tocar. Alguns até ostensivamente ocupam cargos relevantes no Estado Português", disse.

Ainda segundo o Bastonário da Ordem dos Advogados, "o fenómeno da corrupção é um dos cenários que mais ameaça a saúde do Estado de direito em Portugal".

As declarações de Marinho Pinto sobre corrupção o Estado levaram, entretanto, o Procurador-Geral da República (PGR), Pinto Monteiro, a ordenar a abertura de um inquérito, que será conduzido pela magistrada Cândida Almeida, directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP).

VAM.

Lusa/fim

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