Notícias: Peso da Régua:Coragem reguense travou franceses há 200 anos

30-06-2011
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Coragem reguense travou franceses há 200 anosMunicípio assinalou o cerco à cidade aquando das primeiras invasõesA 22 de Junho, Peso da Régua assinalou os 200 anos após o cerco à cidade pelas tropas de Napoleão, aquando das primeiras invasões.A cerimónia evocativa pretendeu homenagear os Reguenses, que com a ajuda de pessoas vindas de toda a região transmontana, travaram a invasão francesa, impedindo, dessa forma, que as tropas comandadas pelo General Loison cumprissem com os seus objectivos. Há 200 anos, cerca do meio-dia de 22 de Junho, o General Loison dava por terminado o ataque a Peso da Régua, batendo em retirada, através do rio Douro, utilizando as embarcações que concentrara junto ao Cais da Companhia Velha. Ao meio-dia de 22 de Junho de 2008, fez-se o hastear da bandeira nacional na Praça do Município, com deposição de flores. Um acto simbólico que serviu para marcar o início do evento.Uma exposição temática nos Paços do Concelho possibilitou a contextualização dos acontecimentos. O Cais da Régua foi o espaço escolhido para o culminar da cerimónia, onde teve lugar o descerramento de placa, onde se pode ler “Homenagem de Peso da Régua ….Neste local, a 22 de Junho de 1808, depois de ter cercado e punido a Régua pela resistência que lhe fez, atravessou o rio Douro com as suas tropas o General Loison, “O Maneta” dos exércitos de Napoleão, numa manobra de recuo por ter sido impossibilitado de avançar para a cidade do Porto, pelo então Tenente-Coronel de Cavalaria, Francisco da Silveira Pinto de Fonseca, natural de Canelas do Douro.”Mário Montes, Vereador do Município do Peso da Régua, enalteceu a importância de homenagearmos os que nos precederam e que contribuíram de forma determinante para a história de Peso da Régua. O edil recordou o papel do General Silveira no episódio histórico assinalado, sem esquecer aqueles que, actualmente, fazem a história desta cidade e concelho. Maria José Lacerda, Mário Montes e Agostinho Santa lançaram flores ao rio, num gesto de homenagem às vítimas mortais do cerco a Peso da Régua. De sublinhar, o contributo dado pelos militares do Centro de Comando de Tropas de Lamego, para que esta cerimónia evocativa se revestisse da dignidade exigida.


Coragem reguense travou franceses há 200 anosMunicípio assinalou o cerco à cidade aquando das primeiras invasõesA 22 de Junho, Peso da Régua assinalou os 200 anos após o cerco à cidade pelas tropas de Napoleão, aquando das primeiras invasões.A cerimónia evocativa pretendeu homenagear os Reguenses, que com a ajuda de pessoas vindas de toda a região transmontana, travaram a invasão francesa, impedindo, dessa forma, que as tropas comandadas pelo General Loison cumprissem com os seus objectivos. Há 200 anos, cerca do meio-dia de 22 de Junho, o General Loison dava por terminado o ataque a Peso da Régua, batendo em retirada, através do rio Douro, utilizando as embarcações que concentrara junto ao Cais da Companhia Velha. Ao meio-dia de 22 de Junho de 2008, fez-se o hastear da bandeira nacional na Praça do Município, com deposição de flores. Um acto simbólico que serviu para marcar o início do evento.Uma exposição temática nos Paços do Concelho possibilitou a contextualização dos acontecimentos. O Cais da Régua foi o espaço escolhido para o culminar da cerimónia, onde teve lugar o descerramento de placa, onde se pode ler “Homenagem de Peso da Régua ….Neste local, a 22 de Junho de 1808, depois de ter cercado e punido a Régua pela resistência que lhe fez, atravessou o rio Douro com as suas tropas o General Loison, “O Maneta” dos exércitos de Napoleão, numa manobra de recuo por ter sido impossibilitado de avançar para a cidade do Porto, pelo então Tenente-Coronel de Cavalaria, Francisco da Silveira Pinto de Fonseca, natural de Canelas do Douro.”Mário Montes, Vereador do Município do Peso da Régua, enalteceu a importância de homenagearmos os que nos precederam e que contribuíram de forma determinante para a história de Peso da Régua. O edil recordou o papel do General Silveira no episódio histórico assinalado, sem esquecer aqueles que, actualmente, fazem a história desta cidade e concelho. Maria José Lacerda, Mário Montes e Agostinho Santa lançaram flores ao rio, num gesto de homenagem às vítimas mortais do cerco a Peso da Régua. De sublinhar, o contributo dado pelos militares do Centro de Comando de Tropas de Lamego, para que esta cerimónia evocativa se revestisse da dignidade exigida.

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