Missão ao México rende contratos superiores a 2,9 mil milhões de euros

31-10-2014
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Missão ao México rende contratos superiores a 2,9 mil milhões de euros

António Costa e Elisabete Felismino

29 Out 2014

Maior contributo é dado pela Mota-Engil com a assinatura de um contrato de investimento de 1,6 mil milhões de euros.

A missão económica ao México, liderada pelo ministro Paulo Portas, já rendeu um valor que ascende a 2,9 mil milhões de euros em contratos assinados entre empresas portuguesas e congéneres mexicanas, adiantou fonte da comitiva ao Económico. Só a Mota-Engil assinou um contrato no montante de 1,6 mil milhões de euros para construção de um mega-projecto turístico e imobiliário nas costas da Riviera mexicana. Este projecto, que o Diário Económico já havia noticiado, foi agora formalizado.

Segundo dados a que o Económico teve acesso, hoje - dia em que termina a missão ao México - foram assinados mais cinco contratos de investimento. A JP Sá Couto celebrou um acordo com os mexicanos do grupo Iusa, que prevê a exportação de 2 milhões de computadores num valor total de 900 milhões de euros. Também o grupo Teixeira Duarte assinou com a Fonatur- entidade pública de turismo, um contrato de 314 milhões de euros para a construção de dois projectos turísticos.

A estes somam-se ainda o contrato da empresa jestmin, exportação e internacionalização de moldes, no valor de 7,85 milhões de euros. A estes números há ainda que juntar um contrato de valor ainda não definido, da portuguesa Janz, empresa que exporta contadores eléctricos inteligentes. Ainda durante o dia de hoje, a Efacec deverá assinar uma parceria com uma empresa mexicana.

Ainda segundo apurou o Económico, o secretário de estado da alimentação, Nuno Vieira Brito, deverá deslocar-se ao México na próxima semana para dar continuidade ao dossier do desbloqueio da exportação de peras e maçãs para o mercado mexicano.

A missão ao México é composta por uma delegação de 50 empresas nacionais.

Missão ao México rende contratos superiores a 2,9 mil milhões de euros

António Costa e Elisabete Felismino

29 Out 2014

Maior contributo é dado pela Mota-Engil com a assinatura de um contrato de investimento de 1,6 mil milhões de euros.

A missão económica ao México, liderada pelo ministro Paulo Portas, já rendeu um valor que ascende a 2,9 mil milhões de euros em contratos assinados entre empresas portuguesas e congéneres mexicanas, adiantou fonte da comitiva ao Económico. Só a Mota-Engil assinou um contrato no montante de 1,6 mil milhões de euros para construção de um mega-projecto turístico e imobiliário nas costas da Riviera mexicana. Este projecto, que o Diário Económico já havia noticiado, foi agora formalizado.

Segundo dados a que o Económico teve acesso, hoje - dia em que termina a missão ao México - foram assinados mais cinco contratos de investimento. A JP Sá Couto celebrou um acordo com os mexicanos do grupo Iusa, que prevê a exportação de 2 milhões de computadores num valor total de 900 milhões de euros. Também o grupo Teixeira Duarte assinou com a Fonatur- entidade pública de turismo, um contrato de 314 milhões de euros para a construção de dois projectos turísticos.

A estes somam-se ainda o contrato da empresa jestmin, exportação e internacionalização de moldes, no valor de 7,85 milhões de euros. A estes números há ainda que juntar um contrato de valor ainda não definido, da portuguesa Janz, empresa que exporta contadores eléctricos inteligentes. Ainda durante o dia de hoje, a Efacec deverá assinar uma parceria com uma empresa mexicana.

Ainda segundo apurou o Económico, o secretário de estado da alimentação, Nuno Vieira Brito, deverá deslocar-se ao México na próxima semana para dar continuidade ao dossier do desbloqueio da exportação de peras e maçãs para o mercado mexicano.

A missão ao México é composta por uma delegação de 50 empresas nacionais.

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