Ultimato dos manifestantes ao líder local

01-11-2014
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Ultimato dos manifestantes ao líder local

Económico

02 Out 2014

O líder do executivo de Hong Kong, Cy Leung, tem até hoje para apresentar a demissão, caso contrário as multidões que se manifestam a favor da democracia vão passar a ocupar os edifícios governamentais, ameaçaram ontem os líderes do movimento de protesto.

"Não há margem de diálogo com Leung", depois deste ter ordenado à polícia para que dispare gás lacrimogéneo contra os manifestantes durante o fim-de-semana, afirmou aos media Lester Shun, da Federação de Estudantes de Hong Kong, um dos principais movimentos de protesto.

As manifestações contra o direito do governo chinês de ‘vetar' os candidatos às eleições para o governo de Hong Kong continuaram ontem pelo sexto dia consecutivo, tendo superado as 100 mil pessoas no distrito central da cidade, com várias dezenas de milhares de pessoas a manifestarem-se em outras áreas, aproveitando o feriado do 65º aniversário da criação da República Popular da China. Durante a cerimónia do hastear da bandeira nacional, Cy Leung dirigiu-se à multidão para a persuadir a aceitar as reformas eleitorais propostas por Pequim para as eleições de 2017, mas foi vaiado. Estas tensões

levaram a bolsa local a recuar 1,28% na sessão de ontem.

Ultimato dos manifestantes ao líder local

Económico

02 Out 2014

O líder do executivo de Hong Kong, Cy Leung, tem até hoje para apresentar a demissão, caso contrário as multidões que se manifestam a favor da democracia vão passar a ocupar os edifícios governamentais, ameaçaram ontem os líderes do movimento de protesto.

"Não há margem de diálogo com Leung", depois deste ter ordenado à polícia para que dispare gás lacrimogéneo contra os manifestantes durante o fim-de-semana, afirmou aos media Lester Shun, da Federação de Estudantes de Hong Kong, um dos principais movimentos de protesto.

As manifestações contra o direito do governo chinês de ‘vetar' os candidatos às eleições para o governo de Hong Kong continuaram ontem pelo sexto dia consecutivo, tendo superado as 100 mil pessoas no distrito central da cidade, com várias dezenas de milhares de pessoas a manifestarem-se em outras áreas, aproveitando o feriado do 65º aniversário da criação da República Popular da China. Durante a cerimónia do hastear da bandeira nacional, Cy Leung dirigiu-se à multidão para a persuadir a aceitar as reformas eleitorais propostas por Pequim para as eleições de 2017, mas foi vaiado. Estas tensões

levaram a bolsa local a recuar 1,28% na sessão de ontem.

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