As bolsas europeias encerraram em recuo ligeiro, aprofundando as quedas das últimas horas de sessão depois de conhecido um relatório do FMI sobre a situação na Grécia.
A admissão de que pode ser necessário um alívio da dívida grega e que Atenas poderá precisar de mais 36 mil milhões de euros de resgate europeu no caso de não implementação de reformas e de um crescimento económico débil levou as acções europeias a encerrar em perdas de 0,4%
O PSI 20 não foi ainda assim dos índices que mais desvalorizou, estancando as quedas nos 0,27% para 5.617,71 pontos.
Entre as maiores perdas estiveram Paris, com o CAC 40 a desvalorizar 0,98%, mas também as bolsas periféricas foram muito penalizadas: o IBEX espanhol desceu 0,60% e a praça de Milão caiu 1,43%.
Mesmo a bolsa de Nova Iorque, que abriu em alta, assumiu sinal negativo depois do relatório do FMI.
Em Lisboa, os títulos da banca - mais expostos à instabilidade na zona euro - foram os que mais caíram. Já os papéis do sector energético impediram que a queda de Lisboa fosse maior, mas as perdas de alguns pesos pesados da bolsa nacional como a Jerónimo Martins (menos 0,86%) e a Galp Energia (menos 0,09%) ainda assim a conduzirem a um fecho no vermelho.
De destacar o caso da EDP Renováveis, que ganhou 1,98% nesta sessão, depois de ser anunciado o acordo com para um financiamento de ‘tax equity' de 117 milhões de dólares nos EUA.
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As bolsas europeias encerraram em recuo ligeiro, aprofundando as quedas das últimas horas de sessão depois de conhecido um relatório do FMI sobre a situação na Grécia.
A admissão de que pode ser necessário um alívio da dívida grega e que Atenas poderá precisar de mais 36 mil milhões de euros de resgate europeu no caso de não implementação de reformas e de um crescimento económico débil levou as acções europeias a encerrar em perdas de 0,4%
O PSI 20 não foi ainda assim dos índices que mais desvalorizou, estancando as quedas nos 0,27% para 5.617,71 pontos.
Entre as maiores perdas estiveram Paris, com o CAC 40 a desvalorizar 0,98%, mas também as bolsas periféricas foram muito penalizadas: o IBEX espanhol desceu 0,60% e a praça de Milão caiu 1,43%.
Mesmo a bolsa de Nova Iorque, que abriu em alta, assumiu sinal negativo depois do relatório do FMI.
Em Lisboa, os títulos da banca - mais expostos à instabilidade na zona euro - foram os que mais caíram. Já os papéis do sector energético impediram que a queda de Lisboa fosse maior, mas as perdas de alguns pesos pesados da bolsa nacional como a Jerónimo Martins (menos 0,86%) e a Galp Energia (menos 0,09%) ainda assim a conduzirem a um fecho no vermelho.
De destacar o caso da EDP Renováveis, que ganhou 1,98% nesta sessão, depois de ser anunciado o acordo com para um financiamento de ‘tax equity' de 117 milhões de dólares nos EUA.