Grandes bancos e seguradoras mundiais exigem mais regulação no sector financeiro

18-05-2015
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Grandes bancos e seguradoras mundiais exigem mais regulação no sector financeiro

09:25 Nuno Miguel Silva

"O sistema é o nosso maior risco", assegura um dos executivos subscritores do documento patrocinado pelo FMI.

Grande bancos mundiais como o HSBC, UBS e Intesa Sanpaolo; as seguradoras Generali e Zurich; a Blackrock, maior gestora de fundos a nível mundial; e o grupo financeiro mexicano Banorte são alguns dos signatários de um documento patrocinado pelo Fórum Económico Mundial em que exigem mais regulação no sector financeiro.

Axel Weber (UBS) e Douglas Flint (HSBC), entre outros, são signatários de um relatório em solicitam medidas “para melhorar a estabilidade financeira e reduzir o impacto de crises futuras”.

“O sistema é o nosso maior risco. Ser o melhor banco num sistema que falha é como ter a suite presidencial do Titanic”, assegura um executivo de uma das entidades financeiras subscritoras deste documento.

Depois do eclodir da crise financeira mundial em 2008, de que a falência do Lehman Brothers foi um dos episódios marcantes, as lideranças do sistema financeiro a nível global parecem agora arrepiar caminho para fazer a “refundação do capitalismo” e promover a regulação macroprudencial, com medidas concretas para “limitar os riscos sistémicos”.

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09:25 Nuno Miguel Silva

"O sistema é o nosso maior risco", assegura um dos executivos subscritores do documento patrocinado pelo FMI.

Grande bancos mundiais como o HSBC, UBS e Intesa Sanpaolo; as seguradoras Generali e Zurich; a Blackrock, maior gestora de fundos a nível mundial; e o grupo financeiro mexicano Banorte são alguns dos signatários de um documento patrocinado pelo Fórum Económico Mundial em que exigem mais regulação no sector financeiro.

Axel Weber (UBS) e Douglas Flint (HSBC), entre outros, são signatários de um relatório em solicitam medidas “para melhorar a estabilidade financeira e reduzir o impacto de crises futuras”.

“O sistema é o nosso maior risco. Ser o melhor banco num sistema que falha é como ter a suite presidencial do Titanic”, assegura um executivo de uma das entidades financeiras subscritoras deste documento.

Depois do eclodir da crise financeira mundial em 2008, de que a falência do Lehman Brothers foi um dos episódios marcantes, as lideranças do sistema financeiro a nível global parecem agora arrepiar caminho para fazer a “refundação do capitalismo” e promover a regulação macroprudencial, com medidas concretas para “limitar os riscos sistémicos”.

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