Lucro da Jerónimo Martins cai 15,5% até Setembro

31-10-2014
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Lucro da Jerónimo Martins cai 15,5% até Setembro

Dírcia Lopes

29 Out 2014

As vendas subiram 7,3%, mas a maior deflação alimentar no terceiro trimestre aumentou a pressão sobre as margens e a rentabilidade.

O grupo Jerónimo Martins fechou os primeiros nove meses do ano com um decréscimo de 15,5% no lucro para os 237 milhões de euros. De acordo com o comunicado divulgado pela Comissão de Mercado dos Valores Mobiliários (CMVM), a dona dos supermercados Pingo Doce realça que a maior deflação alimentar no terceiro trimestre aumentou a pressão sobre o valor das vendas, a margem e a rentabilidade.

As vendas do grupo, até Setembro, ascenderam a 9,33 mil milhões de euros, mais 7,3% face ao mesmo período de 2013, subida que se situaria nos 6,9% se excluir o efeito cambial positivo.

Por mercados, a JM revela que as vendas ‘like-for-like' da marca polaca Biedronka aumentou cerca de 1% no trimestre "suportado pelas acções comerciais desenvolvidas e pela introdução dos meios electrónicos de pagamento". No entanto, considerando os nove meses do ano o ‘like-for-like' da marca de ‘discount' caiu 1,2%. As vendas totais da Biedronka, em euros, cresceram 9,7% para 6.191 milhões de euros.

Em Portugal, as vendas dos supermercados Pingo Doce cresceram 1,6% (mais 2% excluindo o combustível) para 2.391 milhões de euros. Foram inauguradas cinco lojas até Setembro e "a quota de mercado da companhia foi fortalecida", refere o comunicado da retalhista liderada por Pedro Soares dos Santos.

Os novos negócios na Colômbia - com a s lojas Ara - e na Polónia - com as drogarias Hebe - atingiram vendas de 103 milhões de euros. A marca colombiana fechou o trimestre com 54 lojas.

Lucro da Jerónimo Martins cai 15,5% até Setembro

Dírcia Lopes

29 Out 2014

As vendas subiram 7,3%, mas a maior deflação alimentar no terceiro trimestre aumentou a pressão sobre as margens e a rentabilidade.

O grupo Jerónimo Martins fechou os primeiros nove meses do ano com um decréscimo de 15,5% no lucro para os 237 milhões de euros. De acordo com o comunicado divulgado pela Comissão de Mercado dos Valores Mobiliários (CMVM), a dona dos supermercados Pingo Doce realça que a maior deflação alimentar no terceiro trimestre aumentou a pressão sobre o valor das vendas, a margem e a rentabilidade.

As vendas do grupo, até Setembro, ascenderam a 9,33 mil milhões de euros, mais 7,3% face ao mesmo período de 2013, subida que se situaria nos 6,9% se excluir o efeito cambial positivo.

Por mercados, a JM revela que as vendas ‘like-for-like' da marca polaca Biedronka aumentou cerca de 1% no trimestre "suportado pelas acções comerciais desenvolvidas e pela introdução dos meios electrónicos de pagamento". No entanto, considerando os nove meses do ano o ‘like-for-like' da marca de ‘discount' caiu 1,2%. As vendas totais da Biedronka, em euros, cresceram 9,7% para 6.191 milhões de euros.

Em Portugal, as vendas dos supermercados Pingo Doce cresceram 1,6% (mais 2% excluindo o combustível) para 2.391 milhões de euros. Foram inauguradas cinco lojas até Setembro e "a quota de mercado da companhia foi fortalecida", refere o comunicado da retalhista liderada por Pedro Soares dos Santos.

Os novos negócios na Colômbia - com a s lojas Ara - e na Polónia - com as drogarias Hebe - atingiram vendas de 103 milhões de euros. A marca colombiana fechou o trimestre com 54 lojas.

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