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Entre o sonho e a euforia
14:20 Paulo Jorge Pereira
paulo.pereira@economico.pt
Marítimo e Benfica enfrentam-se esta noite em Coimbra na final da Taça da Liga.
Disse Ivo Vieira, o treinador do Marítimo, antes da final da Taça da Liga de hoje, em Coimbra, que deseja "marcar mais golos do que o Benfica". Parecendo uma frase simples, envolve uma realidade mais complexa do que à primeira vista se sugere, tendo em conta que os bicampeões nacionais chegam à sexta de oito possíveis presenças na decisão da competição com 10 golos marcados e zero sofridos em quatro jogos (ante Nacional, Moreirense, Arouca e Setúbal).
Os madeirenses, que realizaram época muito positiva e conquistaram o direito a jogar a final após baterem o Porto com reviravolta no resultado na meia-final funchalense, dispõem de histórica oportunidade para garantir um troféu e basta lembrar a última jornada na Luz para se perceber até que ponto são capazes de colocar em xeque o favoritismo do adversário.
Nos lisboetas, enquanto não é revelado o futuro de Jorge Jesus, a euforia de dois títulos consecutivos, algo que não sucedia desde 1984 com Eriksson no comando técnico, pode afinal revelar-se mais um obstáculo além das qualidades do adversário.
Entre o sonho de glória do Marítimo e a euforia de uma possível quinta Taça da Liga (e 10º troféu em seis temporadas) com Jesus ao leme se jogará a decisão de hoje, pela primeira vez com inestimável apoio da tecnologia da linha de golo.
Conteúdo publicado no Económico à Uma. Subscreva aqui.
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Entre o sonho e a euforia
14:20 Paulo Jorge Pereira
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Marítimo e Benfica enfrentam-se esta noite em Coimbra na final da Taça da Liga.
Disse Ivo Vieira, o treinador do Marítimo, antes da final da Taça da Liga de hoje, em Coimbra, que deseja "marcar mais golos do que o Benfica". Parecendo uma frase simples, envolve uma realidade mais complexa do que à primeira vista se sugere, tendo em conta que os bicampeões nacionais chegam à sexta de oito possíveis presenças na decisão da competição com 10 golos marcados e zero sofridos em quatro jogos (ante Nacional, Moreirense, Arouca e Setúbal).
Os madeirenses, que realizaram época muito positiva e conquistaram o direito a jogar a final após baterem o Porto com reviravolta no resultado na meia-final funchalense, dispõem de histórica oportunidade para garantir um troféu e basta lembrar a última jornada na Luz para se perceber até que ponto são capazes de colocar em xeque o favoritismo do adversário.
Nos lisboetas, enquanto não é revelado o futuro de Jorge Jesus, a euforia de dois títulos consecutivos, algo que não sucedia desde 1984 com Eriksson no comando técnico, pode afinal revelar-se mais um obstáculo além das qualidades do adversário.
Entre o sonho de glória do Marítimo e a euforia de uma possível quinta Taça da Liga (e 10º troféu em seis temporadas) com Jesus ao leme se jogará a decisão de hoje, pela primeira vez com inestimável apoio da tecnologia da linha de golo.
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