Rui Rio: "O que importa é a política", não os protagonistas

01-10-2015
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Rui Rio não falou em cima do palco, hoje em Viseu, como ontem Marques Mendes fez, em Coimbra. Essa honra só cabe aos ex-líderes do partido. Mas falou aos jornalistas, no final das intervenções da noite. Só de legislativas – nada de presidenciais. Mas mostrou-se ao lado de Pedro Passos Coelho na sua disputa contra António Costa.

“O que para mim é importante nestas eleições não são os protagonistas – é a política, o caminho a seguir, independentemente dos protagonistas. A seguir ao 25 de abril eu tinha um enorme respeito pelo Álvaro Cunhal e no entanto a política dele não era a que eu defendia”, disse o ex-autarca do Porto e putativo candidato presidencial, quando questionado sobre a sua conhecida relação próxima com o líder do PS. “Não está aqui em causa António Costa ou Passos Coelho”, disse.

Sobre presidenciais, nem uma palavra. Diz que é tempo de legislativas. Mas admite que o day after é importante, ainda por cima com presidenciais no horizonte, em janeiro. “É importante o que vai acontecer ao país na sequência do resultado eleitoral”, isso sim.

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Rui Rio não falou em cima do palco, hoje em Viseu, como ontem Marques Mendes fez, em Coimbra. Essa honra só cabe aos ex-líderes do partido. Mas falou aos jornalistas, no final das intervenções da noite. Só de legislativas – nada de presidenciais. Mas mostrou-se ao lado de Pedro Passos Coelho na sua disputa contra António Costa.

“O que para mim é importante nestas eleições não são os protagonistas – é a política, o caminho a seguir, independentemente dos protagonistas. A seguir ao 25 de abril eu tinha um enorme respeito pelo Álvaro Cunhal e no entanto a política dele não era a que eu defendia”, disse o ex-autarca do Porto e putativo candidato presidencial, quando questionado sobre a sua conhecida relação próxima com o líder do PS. “Não está aqui em causa António Costa ou Passos Coelho”, disse.

Sobre presidenciais, nem uma palavra. Diz que é tempo de legislativas. Mas admite que o day after é importante, ainda por cima com presidenciais no horizonte, em janeiro. “É importante o que vai acontecer ao país na sequência do resultado eleitoral”, isso sim.

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