O alemão Sebastian Vettel (Ferrari) voltou às vitórias na Fórmula 1, impôs-se no Grande Prémio da Hungria (repetiu o sucesso de Março na Malásia) e dedicou a vitória ao malogrado Jules Bianchi, enquanto os Red Bull de Danil Kvyat e Daniel Ricciardo fecharam o pódio (desde Dezembro do ano passado que não havia um Red Bull tão alto). Por entre inúmeras peripécias, os Mercedes terminaram apenas nos sexto e oitavo lugares. Vettel chegou às 41 vitórias na modalidade, igualando Ayrton Senna.
Numa prova assinalada pela homenagem a Jules Bianchi - piloto da Marussia que morreu depois de estar em coma durante nove meses, na sequência do acidente sofrido em Outubro do ano passado no circuito japonês de Suzuka -, a excelente partida dos dois Ferrari permitiu-lhes levar vantagem sobre os Mercedes, maior problema para Lewis Hamilton, cuja partida foi muito negativa. A situação agravou-se para Hamilton que, ao tentar ultrapassar Rosberg, teve uma saída de pista e acabaria por ficar no 10º posto.
Obrigado a recuperar, o britânico conseguiu fazê-lo até ao quarto lugar, mas, à 44ª volta, Nico Hulkenberg (Force India) despistou-se, ficaram destroços do carro na pista e, para que se procedesse à limpeza, foi necessária a entrada em pista do 'safety car', algo que renovou o interesse pela corrida.
Porém, Hamilton voltou a cometer erros, deu mesmo um toque no carro de Daniel Ricciardo (Red Bull), teve de trocar a asa dianteira e seria penalizado com um 'drive through' pela box que voltou a deixá-lo muito longe da frente, facto pelo qual pediria mesmo desculpa à equipa via rádio.
Entretanto, Raikkonen sofria problemas no seu carro e desistia, ficando Rosberg e Ricciardo como rivais de Vettel na luta pela liderança. A cinco voltas do fim, Ricciardo tentou ultrapassar Rosberg, deu um toque no carro do alemão, sofreu danos na asa dianteira e teve de trocá-la, enquanto o germânico, sofrendo um furo por causa do toque, também teve de passar pela box e terminaria apenas no oitavo posto.
Depois de tanta confusão, Hamilton limitou os estragos e mantém o comando do Mundial: soma 202 pontos contra 181 de Nico Rosberg, seguindo-se Vettel com 160. Nos Construtores, a Mercedes lidera com 383 pontos à frente da Ferrari (236) e da Williams (151).
Agora vem aí a paragem de Verão e o próximo Grande Prémio, em Spa-Francorchamps, na Bélgica, será apenas a 23 de Agosto.
O alemão Sebastian Vettel (Ferrari) voltou às vitórias na Fórmula 1, impôs-se no Grande Prémio da Hungria (repetiu o sucesso de Março na Malásia) e dedicou a vitória ao malogrado Jules Bianchi, enquanto os Red Bull de Danil Kvyat e Daniel Ricciardo fecharam o pódio (desde Dezembro do ano passado que não havia um Red Bull tão alto). Por entre inúmeras peripécias, os Mercedes terminaram apenas nos sexto e oitavo lugares. Vettel chegou às 41 vitórias na modalidade, igualando Ayrton Senna.
Numa prova assinalada pela homenagem a Jules Bianchi - piloto da Marussia que morreu depois de estar em coma durante nove meses, na sequência do acidente sofrido em Outubro do ano passado no circuito japonês de Suzuka -, a excelente partida dos dois Ferrari permitiu-lhes levar vantagem sobre os Mercedes, maior problema para Lewis Hamilton, cuja partida foi muito negativa. A situação agravou-se para Hamilton que, ao tentar ultrapassar Rosberg, teve uma saída de pista e acabaria por ficar no 10º posto.
Obrigado a recuperar, o britânico conseguiu fazê-lo até ao quarto lugar, mas, à 44ª volta, Nico Hulkenberg (Force India) despistou-se, ficaram destroços do carro na pista e, para que se procedesse à limpeza, foi necessária a entrada em pista do 'safety car', algo que renovou o interesse pela corrida.
Porém, Hamilton voltou a cometer erros, deu mesmo um toque no carro de Daniel Ricciardo (Red Bull), teve de trocar a asa dianteira e seria penalizado com um 'drive through' pela box que voltou a deixá-lo muito longe da frente, facto pelo qual pediria mesmo desculpa à equipa via rádio.
Entretanto, Raikkonen sofria problemas no seu carro e desistia, ficando Rosberg e Ricciardo como rivais de Vettel na luta pela liderança. A cinco voltas do fim, Ricciardo tentou ultrapassar Rosberg, deu um toque no carro do alemão, sofreu danos na asa dianteira e teve de trocá-la, enquanto o germânico, sofrendo um furo por causa do toque, também teve de passar pela box e terminaria apenas no oitavo posto.
Depois de tanta confusão, Hamilton limitou os estragos e mantém o comando do Mundial: soma 202 pontos contra 181 de Nico Rosberg, seguindo-se Vettel com 160. Nos Construtores, a Mercedes lidera com 383 pontos à frente da Ferrari (236) e da Williams (151).
Agora vem aí a paragem de Verão e o próximo Grande Prémio, em Spa-Francorchamps, na Bélgica, será apenas a 23 de Agosto.