Accionistas do BCP aprovam nova gestão com 98% dos votos

13-09-2014
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Accionistas do BCP aprovam nova gestão com 98% dos votos

Maria Teixeira Alves

29 Fev 2012

Depois da aprovação dos novos órgãos sociais e estatutos, hoje a nova administração reúne-se para nomear a Comissão Executiva.

Depois de uma assembleia geral que aprovou por 98,06% dos votos presentes o novo conselho de administração, composto por 21 membros, é a vez de nomear a comissão executiva, o que vai acontecer hoje. Na primeira reunião pós-eleição, o novo conselho liderado por António Monteiro escolhe oficialmente Nuno Amado para gerir o BCP até 2014. Numa equipa que conta ainda com Miguel Bragança, Miguel Maya, Conceição Callé Lucas, José Iglésias Soares, Rui Teixeira e Luís Pereira Coutinho.

Foi uma assembleia geral pacífica e com baixa densidade populacional (668 accionistas com 46,7% dos votos). Longe vão os tempos das vastas reuniões de accionistas do maior banco privado português em que todos efusivamente participavam e contestavam as medidas em discussão. Carlos Santos Ferreira e a sua administração cessante esteve muito discretamente colocada numa mesa na ala esquerda, remetida a um cantinho do palco. O ex-presidente do BCP não fez o habitual discurso aos accionistas, nem na hora da despedida.

A salientar a ausência de Jorge Jardim Gonçalves, fundador do banco, que tem assistido a todas as reuniões de accionistas. Dos ex-administradores apenas António Rodrigues se apresentou. Na lista de accionistas de referência há a destacar a presença de Pedro Teixeira Duarte, dos membros da Sonangol, de António Mexia - que chegou a meio da reunião -, de Joe Berardo, e ainda de accionistas com posições de relevo, mas inferior a 2%, como Hipólito Pires, Bernardo Moniz da Maia, Manuel Fino, e os representantes da InterOceânico.

No final da reunião, as palavras dos protagonistas viraram-se para o futuro. "Estou optimista de que com trabalho tudo se consegue", afirmou Nuno Amado, acrescentando que é uma grande honra ser presidente do BCP e uma grande responsabilidade".

Accionistas do BCP aprovam nova gestão com 98% dos votos

Maria Teixeira Alves

29 Fev 2012

Depois da aprovação dos novos órgãos sociais e estatutos, hoje a nova administração reúne-se para nomear a Comissão Executiva.

Depois de uma assembleia geral que aprovou por 98,06% dos votos presentes o novo conselho de administração, composto por 21 membros, é a vez de nomear a comissão executiva, o que vai acontecer hoje. Na primeira reunião pós-eleição, o novo conselho liderado por António Monteiro escolhe oficialmente Nuno Amado para gerir o BCP até 2014. Numa equipa que conta ainda com Miguel Bragança, Miguel Maya, Conceição Callé Lucas, José Iglésias Soares, Rui Teixeira e Luís Pereira Coutinho.

Foi uma assembleia geral pacífica e com baixa densidade populacional (668 accionistas com 46,7% dos votos). Longe vão os tempos das vastas reuniões de accionistas do maior banco privado português em que todos efusivamente participavam e contestavam as medidas em discussão. Carlos Santos Ferreira e a sua administração cessante esteve muito discretamente colocada numa mesa na ala esquerda, remetida a um cantinho do palco. O ex-presidente do BCP não fez o habitual discurso aos accionistas, nem na hora da despedida.

A salientar a ausência de Jorge Jardim Gonçalves, fundador do banco, que tem assistido a todas as reuniões de accionistas. Dos ex-administradores apenas António Rodrigues se apresentou. Na lista de accionistas de referência há a destacar a presença de Pedro Teixeira Duarte, dos membros da Sonangol, de António Mexia - que chegou a meio da reunião -, de Joe Berardo, e ainda de accionistas com posições de relevo, mas inferior a 2%, como Hipólito Pires, Bernardo Moniz da Maia, Manuel Fino, e os representantes da InterOceânico.

No final da reunião, as palavras dos protagonistas viraram-se para o futuro. "Estou optimista de que com trabalho tudo se consegue", afirmou Nuno Amado, acrescentando que é uma grande honra ser presidente do BCP e uma grande responsabilidade".

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