70% dos gestores admitem trocar pessoas por robôs no trabalho

24-07-2015
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Parece ficção científica mas na verdade está mais próximo da nossa realidade do que imaginamos. Nas fábricas, principalmente do sector automóvel, as máquinas já fazem todo o trabalho pesado. No Japão, há cada vez mais estabelecimentos que utilizam humanóides - robôs com aparência humana - para substituir recepcionistas. E muito em breve, as máquinas poderão invadir os escritórios.

A conclusão é de um estudo realizado pela empresa de recrutamento profissional Expert Market, que revela que 70% dos 200 gestores séniores inquiridos considerariam a possibilidade de utilizar um robô na sua equipa. O mais preocupante é que quase metade dos gestores não sentiria culpa em substituir um funcionário humano por um autómato. Apenas 15% dos gestores entrevistados mostraram preocupação com a possibilidade de os robôs "dominarem" o mundo.

De acordo com o mesmo estudo, áreas criativas como o design e marketing ainda são consideradas inadequadas para robôs. No entanto, em sectores como as Finanças, TI e trabalho administrativo, como atender telefones, enviar e-mails e fazer relatórios, "os robôs poderiam desempenhar um papel importante".

Os gestores acreditam que, entre os benefícios de ter um robô na equipa, está a produção de um padrão consistente de trabalho, além de que estes não correrem o risco de ficarem doentes ou de saírem da empresa para "seguir carreira noutra companhia".

Segundo um porta-voz da Expert Market, os resultados sugerem que a maioria das pessoas estaria à vontade com a ideia de trabalhar ao lado de um robô. "Muitos gestores não se mostraram preocupados com a possibilidade de trocar a sua força de trabalho humana por máquinas, o que levou à conclusão de que, para permanecer "à prova de futuro", os profissionais devem melhorar as suas competências", pode ler-se no estudo da Expert Market.

Parece ficção científica mas na verdade está mais próximo da nossa realidade do que imaginamos. Nas fábricas, principalmente do sector automóvel, as máquinas já fazem todo o trabalho pesado. No Japão, há cada vez mais estabelecimentos que utilizam humanóides - robôs com aparência humana - para substituir recepcionistas. E muito em breve, as máquinas poderão invadir os escritórios.

A conclusão é de um estudo realizado pela empresa de recrutamento profissional Expert Market, que revela que 70% dos 200 gestores séniores inquiridos considerariam a possibilidade de utilizar um robô na sua equipa. O mais preocupante é que quase metade dos gestores não sentiria culpa em substituir um funcionário humano por um autómato. Apenas 15% dos gestores entrevistados mostraram preocupação com a possibilidade de os robôs "dominarem" o mundo.

De acordo com o mesmo estudo, áreas criativas como o design e marketing ainda são consideradas inadequadas para robôs. No entanto, em sectores como as Finanças, TI e trabalho administrativo, como atender telefones, enviar e-mails e fazer relatórios, "os robôs poderiam desempenhar um papel importante".

Os gestores acreditam que, entre os benefícios de ter um robô na equipa, está a produção de um padrão consistente de trabalho, além de que estes não correrem o risco de ficarem doentes ou de saírem da empresa para "seguir carreira noutra companhia".

Segundo um porta-voz da Expert Market, os resultados sugerem que a maioria das pessoas estaria à vontade com a ideia de trabalhar ao lado de um robô. "Muitos gestores não se mostraram preocupados com a possibilidade de trocar a sua força de trabalho humana por máquinas, o que levou à conclusão de que, para permanecer "à prova de futuro", os profissionais devem melhorar as suas competências", pode ler-se no estudo da Expert Market.

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