TAP garante normalização do tráfego de passageiros
Económico
11 Ago 2014
Empresa revelou que as 42 mil reservas que estava previstas para o dia da greve, sábado passado, representavam nove milhões de euros.
Os voos da TAP estão normalizados, depois dos pilotos da transportadora aérea terem realizado, no sábado, um dia de greve contra o agravamento das condições de trabalho e para forçar o accionista Estado a receber os sindicatos. Por calcular estão, no entanto, os custos totais da paralisação.
O porta-voz da empresa confirmou à Lusa a existência de um "acréscimo de tráfego" durante o dia de ontem devido à transferência de alguns passageiros que foram afectados pela greve. Setenta voos da TAP não foram assim efectuados no sábado, tendo a empresa garantido 80% da sua operação. No sábado de manhã, a companhia aérea estimava que entre 17 e 18 mil dos 42 mil passageiros com voo agendado deveriam embarcar ao longo do dia e os restantes noutras datas.
Numa nota sobre o balanço da greve, a transportadora congratulou-se, no final do dia de sábado, com a "serenidade" verificada no aeroporto de Lisboa, bem como nos restantes aeroportos em que opera e agradeceu a "compreensão revelada pelos passageiros". As 42 mil reservas que a TAP tinha registado para amanhã, sábado, representavam há duas semanas nove milhões de euros, confirmou ao Diário Económico fonte da companhia aérea portuguesa, assumindo que este é "o prejuízo potencial" da greve de 24 horas decretada pelo Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil.
A mesma fonte reconhece, no entanto, que as perdas efectivas da paralisação só serão conhecidas depois da greve, já que a companhia estima realizar cerca de 200 voos - entre serviços mínimos, incluindo regressos à base, ligações operadas pela PGA e voos previamente fretados - e que perto de 27.000 passageiros alteraram as suas reservas ou foram protegidos em voos de outras companhias.
TAP garante normalização do tráfego de passageiros
Económico
11 Ago 2014
Empresa revelou que as 42 mil reservas que estava previstas para o dia da greve, sábado passado, representavam nove milhões de euros.
Os voos da TAP estão normalizados, depois dos pilotos da transportadora aérea terem realizado, no sábado, um dia de greve contra o agravamento das condições de trabalho e para forçar o accionista Estado a receber os sindicatos. Por calcular estão, no entanto, os custos totais da paralisação.
O porta-voz da empresa confirmou à Lusa a existência de um "acréscimo de tráfego" durante o dia de ontem devido à transferência de alguns passageiros que foram afectados pela greve. Setenta voos da TAP não foram assim efectuados no sábado, tendo a empresa garantido 80% da sua operação. No sábado de manhã, a companhia aérea estimava que entre 17 e 18 mil dos 42 mil passageiros com voo agendado deveriam embarcar ao longo do dia e os restantes noutras datas.
Numa nota sobre o balanço da greve, a transportadora congratulou-se, no final do dia de sábado, com a "serenidade" verificada no aeroporto de Lisboa, bem como nos restantes aeroportos em que opera e agradeceu a "compreensão revelada pelos passageiros". As 42 mil reservas que a TAP tinha registado para amanhã, sábado, representavam há duas semanas nove milhões de euros, confirmou ao Diário Económico fonte da companhia aérea portuguesa, assumindo que este é "o prejuízo potencial" da greve de 24 horas decretada pelo Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil.
A mesma fonte reconhece, no entanto, que as perdas efectivas da paralisação só serão conhecidas depois da greve, já que a companhia estima realizar cerca de 200 voos - entre serviços mínimos, incluindo regressos à base, ligações operadas pela PGA e voos previamente fretados - e que perto de 27.000 passageiros alteraram as suas reservas ou foram protegidos em voos de outras companhias.