Um cliente do Banque Privée apresentou no início deste ano uma queixa-crime contra quatro ex-administradores da instituição com sede na Suíça. A queixa é contra Ricardo Salgado, José Manuel Espírito Santo Silva, Manuel Espírito Santo Silva e António Ricciardi, que eram simultaneamente membros das sociedades luxemburguesas pertencentes ao Grupo Espírito Santo.
A investigação é liderada pela procuradoria da Suíça e iniciou-se já tendo sido inquiridos alguns ex-funcionários e ex-altos quadros do Banque Privée.
Ao que o Económico apurou, na dependência deste processo-crime, foi requerido pelos advogados do denunciante o arresto preventivo de todos os bens que os quatro envolvidos possuam na Suíça.
A "SIC" avança em última hora que Ricardo Salgado está a ser ouvido na sede da Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM) por responsáveis da FINMA, supervisor bancário suíço, uma informação já confirmada pelo Económico.
A FINMA vai ainda ouvir os restantes administradores executivos e não executivos do Privée. Não foi, no entanto, possível confirmar se esta audição está relacionada com a queixa-crime apresentada por um cliente ou se se trata de um outro processo.
[Notícia actualizada às 14:43]
Um cliente do Banque Privée apresentou no início deste ano uma queixa-crime contra quatro ex-administradores da instituição com sede na Suíça. A queixa é contra Ricardo Salgado, José Manuel Espírito Santo Silva, Manuel Espírito Santo Silva e António Ricciardi, que eram simultaneamente membros das sociedades luxemburguesas pertencentes ao Grupo Espírito Santo.
A investigação é liderada pela procuradoria da Suíça e iniciou-se já tendo sido inquiridos alguns ex-funcionários e ex-altos quadros do Banque Privée.
Ao que o Económico apurou, na dependência deste processo-crime, foi requerido pelos advogados do denunciante o arresto preventivo de todos os bens que os quatro envolvidos possuam na Suíça.
A "SIC" avança em última hora que Ricardo Salgado está a ser ouvido na sede da Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM) por responsáveis da FINMA, supervisor bancário suíço, uma informação já confirmada pelo Económico.
A FINMA vai ainda ouvir os restantes administradores executivos e não executivos do Privée. Não foi, no entanto, possível confirmar se esta audição está relacionada com a queixa-crime apresentada por um cliente ou se se trata de um outro processo.
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