Atenas fecha a perder mais de 16% após cinco semanas de encerramento

03-08-2015
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Na sessão desta segunda-feira na bolsa de Atenas, a primeira desde o encerramento há cinco semanas, o índice grego, que chegou a estar a perder mais de 28%, fechou em queda de 16,2%, segundo os dados da Bloomberg. Desde o início da crise internacional, as cotadas em Atenas já perderam 85% do seu valor.

Dois bancos e uma construtora caíram 30%, o máximo permitido pela bolsa de Atenas. Mais nove cotadas ficaram acima dos 29%, num tombo gigante em que só uma cotada conseguiu ganhos. O índice grego tocou mínimos desde Setembro de 2012, nos 668,06 pontos, quase metade dos 1.156,06 pontos de há um ano.

O National Bank of Greece fechou nos 84 cêntimos por acção, mas ainda assim acima do mínimo histórico de 23 anos. A 28 de Janeiro, o National Bank tocou nos 0,835 euros, pelo que nova queda na sessão de terça-feira poderá significar um novo mínimo desde que o título negoceia.

Já o Piraeus Bank, a segunda cotada a tombar 30%, fechou nos 28 cêntimos, ainda longe do mínimo histórico de 21 cêntimos, atingido a 21 de Abril.

Na altura da suspensão, a 29 de Junho, a bolsa grega estava em recuperação devido aos rumores de um acordo iminente entre Atenas e os credores, embora ainda registasse perdas de 3,47% desde o início do ano.

Na passada sexta-feira, o ministro grego das Finanças, Euclides Tsakalotos, assinou o decreto que permitiu reabrir a bolsa nesta segunda-feira, após o Banco Central Europeu ter dado luz verde para este regresso à negociação.

Ao longo das cinco semanas de encerramento, por várias vezes, a reabertura da bolsa grega foi sendo adiada, por alegados problemas técnicos, segundo a justificação oficial, que apontava para a adaptação dos sistemas informáticos dos bancos às limitações das operações impostas pelos controlos de capitais.

Nesta segunda-feira, ainda antes do encerramento da sessão, Stavros Kallinos, gestor responsável pelo fundo Guardian Trust, afirmou à Bloomberg, a partir de Atenas, que "é um desastre total, isto está um inferno".

Na sessão desta segunda-feira na bolsa de Atenas, a primeira desde o encerramento há cinco semanas, o índice grego, que chegou a estar a perder mais de 28%, fechou em queda de 16,2%, segundo os dados da Bloomberg. Desde o início da crise internacional, as cotadas em Atenas já perderam 85% do seu valor.

Dois bancos e uma construtora caíram 30%, o máximo permitido pela bolsa de Atenas. Mais nove cotadas ficaram acima dos 29%, num tombo gigante em que só uma cotada conseguiu ganhos. O índice grego tocou mínimos desde Setembro de 2012, nos 668,06 pontos, quase metade dos 1.156,06 pontos de há um ano.

O National Bank of Greece fechou nos 84 cêntimos por acção, mas ainda assim acima do mínimo histórico de 23 anos. A 28 de Janeiro, o National Bank tocou nos 0,835 euros, pelo que nova queda na sessão de terça-feira poderá significar um novo mínimo desde que o título negoceia.

Já o Piraeus Bank, a segunda cotada a tombar 30%, fechou nos 28 cêntimos, ainda longe do mínimo histórico de 21 cêntimos, atingido a 21 de Abril.

Na altura da suspensão, a 29 de Junho, a bolsa grega estava em recuperação devido aos rumores de um acordo iminente entre Atenas e os credores, embora ainda registasse perdas de 3,47% desde o início do ano.

Na passada sexta-feira, o ministro grego das Finanças, Euclides Tsakalotos, assinou o decreto que permitiu reabrir a bolsa nesta segunda-feira, após o Banco Central Europeu ter dado luz verde para este regresso à negociação.

Ao longo das cinco semanas de encerramento, por várias vezes, a reabertura da bolsa grega foi sendo adiada, por alegados problemas técnicos, segundo a justificação oficial, que apontava para a adaptação dos sistemas informáticos dos bancos às limitações das operações impostas pelos controlos de capitais.

Nesta segunda-feira, ainda antes do encerramento da sessão, Stavros Kallinos, gestor responsável pelo fundo Guardian Trust, afirmou à Bloomberg, a partir de Atenas, que "é um desastre total, isto está um inferno".

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