Videojogos vão desaparecer das prateleiras das lojas

24-07-2015
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Nelson Zagalo é investigador da Universidade do Minho e preside à Sociedade Portuguesa de Ciências dos Videojogos, que organiza, entre hoje e sexta-feira, a Conferência de Ciências e Artes dos Vídeo Jogos - Videojogos 2010.

O encontro é uma oportunidade para investigadores e profissionais da área dos videojogos cruzarem informações sobre as diferentes áreas do conhecimento envolvidas nos videojogos: arte, desenho e narrativa de jogo.

No que diz respeito à pirataria de videojogos, os portugueses parecem ser tão 'piratas' como os restantes europeus.

"Quanto mais pobres são os países, mais cópias ilegais se fazem", disse Nelson Zagalo à Lusa.

O investigador sublinha, contudo, que esta é uma matéria a que o mercado se tem adaptado e procurado encontrar soluções.

Uma destas soluções passa, segundo Nelson Zagalo, por tirar os videojogos das lojas, pelo menos fisicamente.

O que se passará a vender é o acesso ao jogo e não o jogo propriamente dito.

Nelson Zagalo elege dois pontos altos na conferência, que decorrerá nas instalações do Instituto Superior Técnico (IST) no Taguspark, em Oeiras.

Um deles será protagonizado por Sara de Freitas e está relacionado com os ‘serious games' (simulações em jogo interactivas de situações, em que o jogador tem um papel activo).

Também o tema que Sérgio Varanda vai levar ao encontro - os miniclip, um site da Internet que hospeda jogos online - é eleito pelo presidente da SPCV como um ponto alto da conferência.

Nelson Zagalo é investigador da Universidade do Minho e preside à Sociedade Portuguesa de Ciências dos Videojogos, que organiza, entre hoje e sexta-feira, a Conferência de Ciências e Artes dos Vídeo Jogos - Videojogos 2010.

O encontro é uma oportunidade para investigadores e profissionais da área dos videojogos cruzarem informações sobre as diferentes áreas do conhecimento envolvidas nos videojogos: arte, desenho e narrativa de jogo.

No que diz respeito à pirataria de videojogos, os portugueses parecem ser tão 'piratas' como os restantes europeus.

"Quanto mais pobres são os países, mais cópias ilegais se fazem", disse Nelson Zagalo à Lusa.

O investigador sublinha, contudo, que esta é uma matéria a que o mercado se tem adaptado e procurado encontrar soluções.

Uma destas soluções passa, segundo Nelson Zagalo, por tirar os videojogos das lojas, pelo menos fisicamente.

O que se passará a vender é o acesso ao jogo e não o jogo propriamente dito.

Nelson Zagalo elege dois pontos altos na conferência, que decorrerá nas instalações do Instituto Superior Técnico (IST) no Taguspark, em Oeiras.

Um deles será protagonizado por Sara de Freitas e está relacionado com os ‘serious games' (simulações em jogo interactivas de situações, em que o jogador tem um papel activo).

Também o tema que Sérgio Varanda vai levar ao encontro - os miniclip, um site da Internet que hospeda jogos online - é eleito pelo presidente da SPCV como um ponto alto da conferência.

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