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Financial Times: Chineses lideram corrida ao Novo Banco
01 Jun 2015 Alexandre Frade Batista
alexandre.batista@economico.pt
Em Abril o Económico já avançava que Anbang e Fosun tinham entregue as propostas mais elevadas pelo banco "bom" saído da resolução do BES.
A luta pela compra do Novo Banco terá como protagonistas principais dois grupos chineses. Fosun e Anbang terão o cheque mais chorudo para entregar no final deste mês no lançamento das propostas de aquisição, indica o Financial Times (FT) nesta segunda-feira.
Há mais de um mês, a 10 de Abril, o Económico tinha avançado que o grupo chinês Anbang teria entregue a melhor proposta não-vinculativa pelo Novo Banco, ligeiramente acima dos quatro mil milhões de euros, seguida de perto por outro candidato chinês, o conglomerado Fosun.
Citando pessoas próximas do processo, o FT indica que a corrida será feita a dois, deixando para trás qualquer outra concorrência. Entre os atractivos do Novo Banco está, indica o jornal, a posição de 9,7% no angolano Banco Económico, aquele que é o sucessor do antigo BESA (Banco Espírito Santo Angola).
A Fosun já está em Portugal com a Fidelidade, pela qual os chineses pagaram 1.700 milhões de euros para ficarem com 80% do capital, tendo entretanto comprado a Espírito Santo Saúde, além de deterem 5% da REN.
Realça o jornal britânico que a aquisição do Novo Banco por um valor acima de 4.000 milhões de euros tornará, "quase de certeza", Portugal no maior destino europeu para os yuans que saem de Pequim. Desde a crise da dívida da zona euro, em 2011, já chegaram mais de 6.000 milhões de euros a Portugal, destaca o FT.
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Financial Times: Chineses lideram corrida ao Novo Banco
01 Jun 2015 Alexandre Frade Batista
alexandre.batista@economico.pt
Em Abril o Económico já avançava que Anbang e Fosun tinham entregue as propostas mais elevadas pelo banco "bom" saído da resolução do BES.
A luta pela compra do Novo Banco terá como protagonistas principais dois grupos chineses. Fosun e Anbang terão o cheque mais chorudo para entregar no final deste mês no lançamento das propostas de aquisição, indica o Financial Times (FT) nesta segunda-feira.
Há mais de um mês, a 10 de Abril, o Económico tinha avançado que o grupo chinês Anbang teria entregue a melhor proposta não-vinculativa pelo Novo Banco, ligeiramente acima dos quatro mil milhões de euros, seguida de perto por outro candidato chinês, o conglomerado Fosun.
Citando pessoas próximas do processo, o FT indica que a corrida será feita a dois, deixando para trás qualquer outra concorrência. Entre os atractivos do Novo Banco está, indica o jornal, a posição de 9,7% no angolano Banco Económico, aquele que é o sucessor do antigo BESA (Banco Espírito Santo Angola).
A Fosun já está em Portugal com a Fidelidade, pela qual os chineses pagaram 1.700 milhões de euros para ficarem com 80% do capital, tendo entretanto comprado a Espírito Santo Saúde, além de deterem 5% da REN.
Realça o jornal britânico que a aquisição do Novo Banco por um valor acima de 4.000 milhões de euros tornará, "quase de certeza", Portugal no maior destino europeu para os yuans que saem de Pequim. Desde a crise da dívida da zona euro, em 2011, já chegaram mais de 6.000 milhões de euros a Portugal, destaca o FT.