Quanto gastam os partidos na campanha? Quantos candidatos são? As legislativas em números

01-10-2015
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São as horas a que fecham as urnas. A contagem dos votos começa às 20h (horário do continente) devido à diferença horária dos Açores.

Este é o número de pessoas recenseadas, incluindo eleitores residentes em território nacional e inscritos nos círculos da Europa e Fora da Europa, segundo a secretaria-geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI).

Este é o número de forças políticas a ir a votos no próximo dia 4 de outubro, três das quais coligações e as restantes 13 partidos.

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Nas coligações, contam-se a Coligação Democrática Unitária (CDU), que junta PCP e PEV, a coligação Portugal à Frente, com PSD e CDS-PP e a coligação Agir, que alia o Movimento Alternativa Socialista (MAS) ao Partido Trabalhista Português (PTP).

Os partidos políticos são: Partido Socialista (PS), Bloco de Esquerda (BE), Livre/Tempo de Avançar, Juntos pelo Povo (JPP), Nós, Cidadãos! (NC), Portugal pro vida, Cidadania e Democracia Cristã (PPV/CDC), Partido da Terra (MPT), Partido Democrático Republicano (PDR), Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP), Partido Nacional Renovador (PNR), Partido Unitário dos Reformados Portugueses (PURP), Partido Popular Monárquico (PPM) e Pessoas-Animais-Natureza (PAN).

Estes são os milhões de euros que, no total, os partidos e coligações afirmam que pretendem gastar na campanha para as legislativas de 4 de outubro.

Coligação Portugal à Frente (PSD e CDS-PP em Portugal continental e nos círculos da emigração): 2,8 milhões de euros

(PSD e CDS-PP em Portugal continental e nos círculos da emigração): de euros PS : 2,6 milhões de euros

: de euros CDU (coligação do PCP e Os Verdes): 1,5 milhões de euros

(coligação do PCP e Os Verdes): de euros BE: 600.000 euros

Estes são os milhões que custam ao Estado organizar as eleições legislativas. As verbas mais significativas destinam-se ao pagamento dos membros das mesas de voto e indemnizações às estações de rádio e televisão pela emissão dos tempos de antena”.

Cada membro das mesas de voto ganha 50 euros.

São estas as mesas de voto espalhadas pelo país, compostas por cinco membros. Os presidentes das câmaras municipais definem os locais onde são instaladas as mesas de voto.

Este é o número de deputados eleitos pelos portugueses, divididos em 22 círculos (18 no continente, duas regiões autónomas e círculos da emigração – Europa e Fora da Europa)

O círculo eleitoral de Lisboa é aquele onde são eleitos mais deputados, 47, seguindo-se o Porto, com 39.

É o número de círculos eleitorais pelos quais se distribuem os deputados:

Aveiro: 16 deputados

Beja: 3 deputados

Braga: 19 deputados

Bragança: 3 deputados

Castelo Branco: 4 deputados

Coimbra: 9 deputados

Évora: 3 deputados

Faro: 9 deputados

Guarda: 4 deputados

Leiria: 10 deputados

Lisboa: 47 deputados

Portalegre: 2 deputados

Porto: 39 deputados

Santarém: 9 deputados

Setúbal: 18 deputados

Viana do Castelo: 6 deputados

Vila Real: 5 deputados

Viseu: 9 deputados

Açores: 5 deputados

Madeira: 6 deputados

Europa: 2 deputados

Fora da Europa: 2 deputados

Relativamente a 2011, o círculo eleitoral de Santarém vai eleger menos um deputado nas legislativas de outubro, ganhando Setúbal mais um lugar no parlamento, de acordo com o mapa aprovado pela Comissão Nacional de Eleições (CNE).

É o total de candidatos a deputados nestas eleições. Destes, 3.456 são efetivos e 1.076 são suplentes, segundo a Secretaria Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI).

As 10 freguesias com mais eleitores são:

União das Freguesias de Cascais e Estoril (Cascais, Lisboa): 55.617 eleitores

Algueirão – Mem Martins (Sintra, Lisboa): 53.158 eleitores

Odivelas (Odivelas, Lisboa): 51.499 eleitores

União das freguesias e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias (Oeiras, Lisboa): 50.929 eleitores

São Domingos de Rana (Cascais, Lisboa): 46.637 eleitores

União das freguesias de Mafamude e Vilar do Paraíso (Vila Nova de Gaia, Porto): 45.909 eleitores

União das freguesias de Almada, Cova da Piedade, Pragal e Cacilhas (Almada, Setúbal): 45.536 eleitores

Rio Tinto (Gondomar, Porto): 44.639 eleitores

União das freguesias de São Mamede de Infesta e Senhora da Hora (Matosinhos, Porto): 44.638 eleitores

São Sebastião (Setúbal, Setúbal): 44.263 eleitores.

Os 10 concelhos com mais eleitores são:

Lisboa: 496.743 eleitores

Sintra: 306.372 eleitores

Vila Nova de Gaia: 263.258 eleitores

Porto: 216.038 eleitores

Cascais: 174.361 eleitores

Loures: 165.382 eleitores

Braga: 161.711 eleitores

Matosinhos: 150.978 eleitores

Almada: 148.762 eleitores

Oeiras: 145.197 eleitores

As 10 freguesias com menos eleitores são:

Mosteiro (Lajes das Flores, Açores): 29 eleitores

Caveira (Santa Cruz das Flores, Açores): 68 eleitores

Fajãzinha (Lajes das Flores, Açores): 71 eleitores

Lajedo (Lajedo das Flores, Açores): 98 eleitores

Cedros (Santa Cruz das Flores, Açores): 130 eleitores

São João do Peso (Vila de Rei, Castelo Branco): 136 eleitores

Lomba (Lajes das Flores, Açores): 146 eleitores

Pessegueiro (Pampilhosa da Serra, Coimbra): 152 eleitores

Madeirã (Oleiros, Castelo Branco): 155 eleitores

Desejosa (Tabuaço, Viseu): 156 eleitores

Os 10 concelhos com menos eleitores são:

Corvo (Açores): 338 eleitores

Lajes das Flores (Açores): 1.279 eleitores

Barrancos (Beja): 1.389 eleitores

Santa Cruz das Flores (Açores): 1.919 eleitores

Alvito (Beja): 1.938 eleitores

Mourão (Évora): 2.293 eleitores

Alcoutim (Faro): 2.649 eleitores

Arronches (Portalegre):2.669 eleitores

Monforte (Portalegre): 2.741 eleitores

Fronteira (Portalegre): 2.805 eleitores

A data limite para a chegada dos votos dos emigrantes portugueses é 14 de outubro a Portugal, para que possam ser contabilizados.

São as horas a que fecham as urnas. A contagem dos votos começa às 20h (horário do continente) devido à diferença horária dos Açores.

Este é o número de pessoas recenseadas, incluindo eleitores residentes em território nacional e inscritos nos círculos da Europa e Fora da Europa, segundo a secretaria-geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI).

Este é o número de forças políticas a ir a votos no próximo dia 4 de outubro, três das quais coligações e as restantes 13 partidos.

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Nas coligações, contam-se a Coligação Democrática Unitária (CDU), que junta PCP e PEV, a coligação Portugal à Frente, com PSD e CDS-PP e a coligação Agir, que alia o Movimento Alternativa Socialista (MAS) ao Partido Trabalhista Português (PTP).

Os partidos políticos são: Partido Socialista (PS), Bloco de Esquerda (BE), Livre/Tempo de Avançar, Juntos pelo Povo (JPP), Nós, Cidadãos! (NC), Portugal pro vida, Cidadania e Democracia Cristã (PPV/CDC), Partido da Terra (MPT), Partido Democrático Republicano (PDR), Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP), Partido Nacional Renovador (PNR), Partido Unitário dos Reformados Portugueses (PURP), Partido Popular Monárquico (PPM) e Pessoas-Animais-Natureza (PAN).

Estes são os milhões de euros que, no total, os partidos e coligações afirmam que pretendem gastar na campanha para as legislativas de 4 de outubro.

Coligação Portugal à Frente (PSD e CDS-PP em Portugal continental e nos círculos da emigração): 2,8 milhões de euros

(PSD e CDS-PP em Portugal continental e nos círculos da emigração): de euros PS : 2,6 milhões de euros

: de euros CDU (coligação do PCP e Os Verdes): 1,5 milhões de euros

(coligação do PCP e Os Verdes): de euros BE: 600.000 euros

Estes são os milhões que custam ao Estado organizar as eleições legislativas. As verbas mais significativas destinam-se ao pagamento dos membros das mesas de voto e indemnizações às estações de rádio e televisão pela emissão dos tempos de antena”.

Cada membro das mesas de voto ganha 50 euros.

São estas as mesas de voto espalhadas pelo país, compostas por cinco membros. Os presidentes das câmaras municipais definem os locais onde são instaladas as mesas de voto.

Este é o número de deputados eleitos pelos portugueses, divididos em 22 círculos (18 no continente, duas regiões autónomas e círculos da emigração – Europa e Fora da Europa)

O círculo eleitoral de Lisboa é aquele onde são eleitos mais deputados, 47, seguindo-se o Porto, com 39.

É o número de círculos eleitorais pelos quais se distribuem os deputados:

Aveiro: 16 deputados

Beja: 3 deputados

Braga: 19 deputados

Bragança: 3 deputados

Castelo Branco: 4 deputados

Coimbra: 9 deputados

Évora: 3 deputados

Faro: 9 deputados

Guarda: 4 deputados

Leiria: 10 deputados

Lisboa: 47 deputados

Portalegre: 2 deputados

Porto: 39 deputados

Santarém: 9 deputados

Setúbal: 18 deputados

Viana do Castelo: 6 deputados

Vila Real: 5 deputados

Viseu: 9 deputados

Açores: 5 deputados

Madeira: 6 deputados

Europa: 2 deputados

Fora da Europa: 2 deputados

Relativamente a 2011, o círculo eleitoral de Santarém vai eleger menos um deputado nas legislativas de outubro, ganhando Setúbal mais um lugar no parlamento, de acordo com o mapa aprovado pela Comissão Nacional de Eleições (CNE).

É o total de candidatos a deputados nestas eleições. Destes, 3.456 são efetivos e 1.076 são suplentes, segundo a Secretaria Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI).

As 10 freguesias com mais eleitores são:

União das Freguesias de Cascais e Estoril (Cascais, Lisboa): 55.617 eleitores

Algueirão – Mem Martins (Sintra, Lisboa): 53.158 eleitores

Odivelas (Odivelas, Lisboa): 51.499 eleitores

União das freguesias e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias (Oeiras, Lisboa): 50.929 eleitores

São Domingos de Rana (Cascais, Lisboa): 46.637 eleitores

União das freguesias de Mafamude e Vilar do Paraíso (Vila Nova de Gaia, Porto): 45.909 eleitores

União das freguesias de Almada, Cova da Piedade, Pragal e Cacilhas (Almada, Setúbal): 45.536 eleitores

Rio Tinto (Gondomar, Porto): 44.639 eleitores

União das freguesias de São Mamede de Infesta e Senhora da Hora (Matosinhos, Porto): 44.638 eleitores

São Sebastião (Setúbal, Setúbal): 44.263 eleitores.

Os 10 concelhos com mais eleitores são:

Lisboa: 496.743 eleitores

Sintra: 306.372 eleitores

Vila Nova de Gaia: 263.258 eleitores

Porto: 216.038 eleitores

Cascais: 174.361 eleitores

Loures: 165.382 eleitores

Braga: 161.711 eleitores

Matosinhos: 150.978 eleitores

Almada: 148.762 eleitores

Oeiras: 145.197 eleitores

As 10 freguesias com menos eleitores são:

Mosteiro (Lajes das Flores, Açores): 29 eleitores

Caveira (Santa Cruz das Flores, Açores): 68 eleitores

Fajãzinha (Lajes das Flores, Açores): 71 eleitores

Lajedo (Lajedo das Flores, Açores): 98 eleitores

Cedros (Santa Cruz das Flores, Açores): 130 eleitores

São João do Peso (Vila de Rei, Castelo Branco): 136 eleitores

Lomba (Lajes das Flores, Açores): 146 eleitores

Pessegueiro (Pampilhosa da Serra, Coimbra): 152 eleitores

Madeirã (Oleiros, Castelo Branco): 155 eleitores

Desejosa (Tabuaço, Viseu): 156 eleitores

Os 10 concelhos com menos eleitores são:

Corvo (Açores): 338 eleitores

Lajes das Flores (Açores): 1.279 eleitores

Barrancos (Beja): 1.389 eleitores

Santa Cruz das Flores (Açores): 1.919 eleitores

Alvito (Beja): 1.938 eleitores

Mourão (Évora): 2.293 eleitores

Alcoutim (Faro): 2.649 eleitores

Arronches (Portalegre):2.669 eleitores

Monforte (Portalegre): 2.741 eleitores

Fronteira (Portalegre): 2.805 eleitores

A data limite para a chegada dos votos dos emigrantes portugueses é 14 de outubro a Portugal, para que possam ser contabilizados.

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