Foi o ataque mais sangrento na capital russa desde 2004.
Até ao momento nenhum grupo reivindicou a responsabilidade pelas explosões, mas a suspeita recai sobre a guerrilha islâmica caucasiana do Norte, que tem feito alguns estragos na região.
Os rebentamentos ocorreram em duas estações do metro de Moscovo, no centro da capital russa, à hora de ponta, avança a Reuters, que cita o Governo russo.
A primeira explosão teve lugar na estação de Lubyanka, por debaixo da sede do Serviço Federal de Segurança da Rússia, antiga KGB, tendo tirado a vida a 23 pessoas, segundo o Ministério para Situações de Emergência russo.
A outra explosão aconteceu 40 minutos depois, na estação de Park Kultur, na mesma linha do metropolitano, causando mais 14 mortos.
"Duas mulheres suicidas carregaram os explosivos", afirmou o 'Mayor' Yuri Luzhko aos jornalistas na estação de Park Kultur.
As duas explosões provocaram 37 vítimas mortais e 33 feridos, que se encontravam no interior das carruagens e na plataforma da estação.
Foi o ataque mais sangrento na capital russa desde 2004.
Até ao momento nenhum grupo reivindicou a responsabilidade pelas explosões, mas a suspeita recai sobre a guerrilha islâmica caucasiana do Norte, que tem feito alguns estragos na região.
Os rebentamentos ocorreram em duas estações do metro de Moscovo, no centro da capital russa, à hora de ponta, avança a Reuters, que cita o Governo russo.
A primeira explosão teve lugar na estação de Lubyanka, por debaixo da sede do Serviço Federal de Segurança da Rússia, antiga KGB, tendo tirado a vida a 23 pessoas, segundo o Ministério para Situações de Emergência russo.
A outra explosão aconteceu 40 minutos depois, na estação de Park Kultur, na mesma linha do metropolitano, causando mais 14 mortos.
"Duas mulheres suicidas carregaram os explosivos", afirmou o 'Mayor' Yuri Luzhko aos jornalistas na estação de Park Kultur.
As duas explosões provocaram 37 vítimas mortais e 33 feridos, que se encontravam no interior das carruagens e na plataforma da estação.