Acções da PT passam a Pharol já na sessão de sexta-feira

04-06-2015
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Acções da PT passam a Pharol já na sessão de sexta-feira

17:28 Tiago Freire

Depois de a PT SGPS ter decidido, em AG, mudar a denominação social, a alteração simbólica na bolsa dá-se amanhã.

É mais uma marca mítica que sai da bolsa portuguesa. A partir da sessão desta sexta-feira, os títulos da PT SGPS passam a negociar sob a designação de Pharol, o novo nome da entidade.

A SGPS tem exactamente o mesmo património - 27,5% da Oi, um crédito de 700 milhões sobre a Rioforte e a opção de aumentar a posição na Oi caso consiga recuperar este crédito - e o mesmo número de acções, apenas altera a designação após decisão da assembleia-geral, a 29 de Maio.

Este anúncio foi feito esta tarde pela Euronext Lisboa, que divulgou ainda a revisão trimestral do PSI 20. Tal como em eventos anteriores, não haverá alteração na composição. O índice que é suposto agrupar as 20 maiores cotadas portuguesas continuará a ter apenas 18 empresas, porque não há mais companhias que, estando fora deste indicador, cumpram os requisitos legais para ascender ao grupo de elite do mercado português.

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Acções da PT passam a Pharol já na sessão de sexta-feira

17:28 Tiago Freire

Depois de a PT SGPS ter decidido, em AG, mudar a denominação social, a alteração simbólica na bolsa dá-se amanhã.

É mais uma marca mítica que sai da bolsa portuguesa. A partir da sessão desta sexta-feira, os títulos da PT SGPS passam a negociar sob a designação de Pharol, o novo nome da entidade.

A SGPS tem exactamente o mesmo património - 27,5% da Oi, um crédito de 700 milhões sobre a Rioforte e a opção de aumentar a posição na Oi caso consiga recuperar este crédito - e o mesmo número de acções, apenas altera a designação após decisão da assembleia-geral, a 29 de Maio.

Este anúncio foi feito esta tarde pela Euronext Lisboa, que divulgou ainda a revisão trimestral do PSI 20. Tal como em eventos anteriores, não haverá alteração na composição. O índice que é suposto agrupar as 20 maiores cotadas portuguesas continuará a ter apenas 18 empresas, porque não há mais companhias que, estando fora deste indicador, cumpram os requisitos legais para ascender ao grupo de elite do mercado português.

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