Luís Palha da Silva admite que mais importante que os prémios é a forma de trabalhar, sempre focada na qualidade de serviço. E se, nesta edição, a JM não for distinguida, então "encaramos isso como um pequeno aviso à navegação e tentaremos perceber porquê", afirma.
Tem expectativa de ver a JM distinguida este ano?
Preferimos nem pensar nisso. Claro que quando acontece ficamos satisfeitos, mas pensamos muito mais no reconhecimento permanente. E o facto de já sermos nomeados tantas vezes seguidas, em tantos anos, quer para o relatório e contas quer para o melhor Investor Relations, entre outros prémios, já é um reconhecimento de que nos esforçamos bastante. Se num ano tivermos mais ou menos sucesso na avaliação do júri não é totalmente determinante para a qualidade de serviço que queremos prestar.
Este tipo de prémios tem ajudado a atrair investidores?
Não vou quantificar o número de investidores que decidem investir por causa do prémio. Mas o que esta por trás, a comunicação que deu início a esse prémio, é hoje fundamental que exista no mercado de capitais. Não há possibilidade de entender o mercado de capitais na acepção antiga de milhões de pessoas a investir as suas pequenas poupanças. Hoje temos investidores altamente especializados que precisam de informação especializada e muito bem justificada. Sem comunicação é impossível estar presente. Só temos investidores muito profissionalizados, mesmo os particulares com carteiras relativamente pequenas. E é essa comunicação que temos de estabelecer independentemente de ganharmos prémios ou não. O prémio talvez seja um aspecto qualitativo. Hoje não há investidor que resolva tomar uma participação numa empresa sem obter informação muito especializada.
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Luís Palha da Silva admite que mais importante que os prémios é a forma de trabalhar, sempre focada na qualidade de serviço. E se, nesta edição, a JM não for distinguida, então "encaramos isso como um pequeno aviso à navegação e tentaremos perceber porquê", afirma.
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Preferimos nem pensar nisso. Claro que quando acontece ficamos satisfeitos, mas pensamos muito mais no reconhecimento permanente. E o facto de já sermos nomeados tantas vezes seguidas, em tantos anos, quer para o relatório e contas quer para o melhor Investor Relations, entre outros prémios, já é um reconhecimento de que nos esforçamos bastante. Se num ano tivermos mais ou menos sucesso na avaliação do júri não é totalmente determinante para a qualidade de serviço que queremos prestar.
Este tipo de prémios tem ajudado a atrair investidores?
Não vou quantificar o número de investidores que decidem investir por causa do prémio. Mas o que esta por trás, a comunicação que deu início a esse prémio, é hoje fundamental que exista no mercado de capitais. Não há possibilidade de entender o mercado de capitais na acepção antiga de milhões de pessoas a investir as suas pequenas poupanças. Hoje temos investidores altamente especializados que precisam de informação especializada e muito bem justificada. Sem comunicação é impossível estar presente. Só temos investidores muito profissionalizados, mesmo os particulares com carteiras relativamente pequenas. E é essa comunicação que temos de estabelecer independentemente de ganharmos prémios ou não. O prémio talvez seja um aspecto qualitativo. Hoje não há investidor que resolva tomar uma participação numa empresa sem obter informação muito especializada.
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