A Arte da Fuga: Derrotas materiais

03-07-2011
marcar artigo

Diz-se com frequência, com honras de aparição televisiva e tudo, e talvez para desvalorizar as vitórias de Jardim e de César, que em Portugal nunca o poder instalado perde eleições, o que dá o ar de isto ser uma espécie de democracia sul-americana, mais formal do que material.Se não pode desmentir-se essa conclusão, apoiada que está nos factos, pode seguramente avançar-se um pouco mais, acrescentando que em Portugal o poder instalado só se sujeita a eleições quando sabe que as vai ganhar.Ao contrário do que sucede noutros países europeus, os líderes de governo (e até de partidos, quando de eleições internas falamos) esgueiram-se sempre que a derrota os espreita, impedindo-os de contrariar a regra tão meridianamente recordada pelos comentadores da praxe e prometendo-lhes um radioso futuro como reserva moral de uma nação que, se não formalmente, materialmente lhes ofereceu uma derrota.

Diz-se com frequência, com honras de aparição televisiva e tudo, e talvez para desvalorizar as vitórias de Jardim e de César, que em Portugal nunca o poder instalado perde eleições, o que dá o ar de isto ser uma espécie de democracia sul-americana, mais formal do que material.Se não pode desmentir-se essa conclusão, apoiada que está nos factos, pode seguramente avançar-se um pouco mais, acrescentando que em Portugal o poder instalado só se sujeita a eleições quando sabe que as vai ganhar.Ao contrário do que sucede noutros países europeus, os líderes de governo (e até de partidos, quando de eleições internas falamos) esgueiram-se sempre que a derrota os espreita, impedindo-os de contrariar a regra tão meridianamente recordada pelos comentadores da praxe e prometendo-lhes um radioso futuro como reserva moral de uma nação que, se não formalmente, materialmente lhes ofereceu uma derrota.

Diz-se com frequência, com honras de aparição televisiva e tudo, e talvez para desvalorizar as vitórias de Jardim e de César, que em Portugal nunca o poder instalado perde eleições, o que dá o ar de isto ser uma espécie de democracia sul-americana, mais formal do que material.Se não pode desmentir-se essa conclusão, apoiada que está nos factos, pode seguramente avançar-se um pouco mais, acrescentando que em Portugal o poder instalado só se sujeita a eleições quando sabe que as vai ganhar.Ao contrário do que sucede noutros países europeus, os líderes de governo (e até de partidos, quando de eleições internas falamos) esgueiram-se sempre que a derrota os espreita, impedindo-os de contrariar a regra tão meridianamente recordada pelos comentadores da praxe e prometendo-lhes um radioso futuro como reserva moral de uma nação que, se não formalmente, materialmente lhes ofereceu uma derrota.

Diz-se com frequência, com honras de aparição televisiva e tudo, e talvez para desvalorizar as vitórias de Jardim e de César, que em Portugal nunca o poder instalado perde eleições, o que dá o ar de isto ser uma espécie de democracia sul-americana, mais formal do que material.Se não pode desmentir-se essa conclusão, apoiada que está nos factos, pode seguramente avançar-se um pouco mais, acrescentando que em Portugal o poder instalado só se sujeita a eleições quando sabe que as vai ganhar.Ao contrário do que sucede noutros países europeus, os líderes de governo (e até de partidos, quando de eleições internas falamos) esgueiram-se sempre que a derrota os espreita, impedindo-os de contrariar a regra tão meridianamente recordada pelos comentadores da praxe e prometendo-lhes um radioso futuro como reserva moral de uma nação que, se não formalmente, materialmente lhes ofereceu uma derrota.

marcar artigo