A Arte da Fuga: Partidocracia

07-07-2011
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A partidocracia de Marques Mendes:..quando há eleições autárquicas, os partidos escolhem cuidadosamente os seus candidatos a presidentes de câmara, recorrendo até a independentes. Porquê? Porque sabem que nas eleições locais a pessoa conta mais do que o partido. Se o candidato não tem prestígio, dificilmente o partido ganha uma eleição local. Mas quando se trata de eleições legislativas, onde o grau de exigência devia ser maior, passa-se tudo ao contrário. Como as pessoas votam em partidos e nem conhecem os deputados em jogo, os directórios partidários já não se preocupam com o prestígio e o mérito dos candidatos. Só querem saber da sua fidelidade partidária e, não raro, impera a mediocridade. Por isso, de eleição para eleição, baixa a qualidade do Parlamento e cresce o divórcio dos eleitos com os eleitores.

A partidocracia de Marques Mendes:..quando há eleições autárquicas, os partidos escolhem cuidadosamente os seus candidatos a presidentes de câmara, recorrendo até a independentes. Porquê? Porque sabem que nas eleições locais a pessoa conta mais do que o partido. Se o candidato não tem prestígio, dificilmente o partido ganha uma eleição local. Mas quando se trata de eleições legislativas, onde o grau de exigência devia ser maior, passa-se tudo ao contrário. Como as pessoas votam em partidos e nem conhecem os deputados em jogo, os directórios partidários já não se preocupam com o prestígio e o mérito dos candidatos. Só querem saber da sua fidelidade partidária e, não raro, impera a mediocridade. Por isso, de eleição para eleição, baixa a qualidade do Parlamento e cresce o divórcio dos eleitos com os eleitores.

A partidocracia de Marques Mendes:..quando há eleições autárquicas, os partidos escolhem cuidadosamente os seus candidatos a presidentes de câmara, recorrendo até a independentes. Porquê? Porque sabem que nas eleições locais a pessoa conta mais do que o partido. Se o candidato não tem prestígio, dificilmente o partido ganha uma eleição local. Mas quando se trata de eleições legislativas, onde o grau de exigência devia ser maior, passa-se tudo ao contrário. Como as pessoas votam em partidos e nem conhecem os deputados em jogo, os directórios partidários já não se preocupam com o prestígio e o mérito dos candidatos. Só querem saber da sua fidelidade partidária e, não raro, impera a mediocridade. Por isso, de eleição para eleição, baixa a qualidade do Parlamento e cresce o divórcio dos eleitos com os eleitores.

A partidocracia de Marques Mendes:..quando há eleições autárquicas, os partidos escolhem cuidadosamente os seus candidatos a presidentes de câmara, recorrendo até a independentes. Porquê? Porque sabem que nas eleições locais a pessoa conta mais do que o partido. Se o candidato não tem prestígio, dificilmente o partido ganha uma eleição local. Mas quando se trata de eleições legislativas, onde o grau de exigência devia ser maior, passa-se tudo ao contrário. Como as pessoas votam em partidos e nem conhecem os deputados em jogo, os directórios partidários já não se preocupam com o prestígio e o mérito dos candidatos. Só querem saber da sua fidelidade partidária e, não raro, impera a mediocridade. Por isso, de eleição para eleição, baixa a qualidade do Parlamento e cresce o divórcio dos eleitos com os eleitores.

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