Homenagem a Zeca Afonso anteontem em Guimarães, segundo o Público:"Bach sintetizou tudo o que havia antes dele e reinventou o futuro. Depois dele, ninguém inventou mais nada. O Zeca Afonso é o nosso Bach." — Alípio de Freitas.O padre Mário de Oliveira (da Lixa) preferiu traçar outro paralelismo: entre José Afonso e Jesus Cristo— ambos "politicamente perigosos".
Homenagem a Zeca Afonso anteontem em Guimarães, segundo o Público:"Bach sintetizou tudo o que havia antes dele e reinventou o futuro. Depois dele, ninguém inventou mais nada. O Zeca Afonso é o nosso Bach." — Alípio de Freitas.O padre Mário de Oliveira (da Lixa) preferiu traçar outro paralelismo: entre José Afonso e Jesus Cristo— ambos "politicamente perigosos".
Categorias
Entidades
Homenagem a Zeca Afonso anteontem em Guimarães, segundo o Público:"Bach sintetizou tudo o que havia antes dele e reinventou o futuro. Depois dele, ninguém inventou mais nada. O Zeca Afonso é o nosso Bach." — Alípio de Freitas.O padre Mário de Oliveira (da Lixa) preferiu traçar outro paralelismo: entre José Afonso e Jesus Cristo— ambos "politicamente perigosos".
Homenagem a Zeca Afonso anteontem em Guimarães, segundo o Público:"Bach sintetizou tudo o que havia antes dele e reinventou o futuro. Depois dele, ninguém inventou mais nada. O Zeca Afonso é o nosso Bach." — Alípio de Freitas.O padre Mário de Oliveira (da Lixa) preferiu traçar outro paralelismo: entre José Afonso e Jesus Cristo— ambos "politicamente perigosos".