É já habitual os directores-adjuntos e sub-directores do Público fazerem do editorial um púlpito ou poleiro para promoverem a sua agenda política moralista, mesmo quando a notícia comentada tem pouco interesse jornalístico.Ontem foi a vez de Nuno Pacheco ("A rede do ditador"), a propósito da fortuna escondida de Pinochet: "A cruzada anticomunista de Pinochet brandia uma máscara ideológica como escudo defensivo. Mas o escudo caiu: o ditador era também um delinquente"— "um criminoso de delito comum"!Coitado do homem! Não bastava ter sido um ditador cruel, um crápula, um assassino— era um verdadeiro patife! Se calhar até roubava lápis de cor à irmã, e copiava nos testes da escola...
É já habitual os directores-adjuntos e sub-directores do Público fazerem do editorial um púlpito ou poleiro para promoverem a sua agenda política moralista, mesmo quando a notícia comentada tem pouco interesse jornalístico.Ontem foi a vez de Nuno Pacheco ("A rede do ditador"), a propósito da fortuna escondida de Pinochet: "A cruzada anticomunista de Pinochet brandia uma máscara ideológica como escudo defensivo. Mas o escudo caiu: o ditador era também um delinquente"— "um criminoso de delito comum"!Coitado do homem! Não bastava ter sido um ditador cruel, um crápula, um assassino— era um verdadeiro patife! Se calhar até roubava lápis de cor à irmã, e copiava nos testes da escola...
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É já habitual os directores-adjuntos e sub-directores do Público fazerem do editorial um púlpito ou poleiro para promoverem a sua agenda política moralista, mesmo quando a notícia comentada tem pouco interesse jornalístico.Ontem foi a vez de Nuno Pacheco ("A rede do ditador"), a propósito da fortuna escondida de Pinochet: "A cruzada anticomunista de Pinochet brandia uma máscara ideológica como escudo defensivo. Mas o escudo caiu: o ditador era também um delinquente"— "um criminoso de delito comum"!Coitado do homem! Não bastava ter sido um ditador cruel, um crápula, um assassino— era um verdadeiro patife! Se calhar até roubava lápis de cor à irmã, e copiava nos testes da escola...
É já habitual os directores-adjuntos e sub-directores do Público fazerem do editorial um púlpito ou poleiro para promoverem a sua agenda política moralista, mesmo quando a notícia comentada tem pouco interesse jornalístico.Ontem foi a vez de Nuno Pacheco ("A rede do ditador"), a propósito da fortuna escondida de Pinochet: "A cruzada anticomunista de Pinochet brandia uma máscara ideológica como escudo defensivo. Mas o escudo caiu: o ditador era também um delinquente"— "um criminoso de delito comum"!Coitado do homem! Não bastava ter sido um ditador cruel, um crápula, um assassino— era um verdadeiro patife! Se calhar até roubava lápis de cor à irmã, e copiava nos testes da escola...