A Arte da Fuga: Precedentes...

01-07-2011
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Há uns anos atrás ninguém se lembraria de recear que um Presidente da República pudesse dissolver a Assembleia da República quando nela existisse uma maioria absoluta. Mas a vida tem destas coisas. E hoje, candidatos e pré-candidatos multiplicam-se em juras de não dissolução e colaboração, ao mesmo tempo que jornalistas e cronistas exigem respostas à pergunta sacramental: está disposto a "matar" uma maioria absoluta? Este é o estado de coisas a que chegámos: que a dissolução de um parlamento em maioria absoluta seja commumente discutida e generalizadamente aceite.

Há uns anos atrás ninguém se lembraria de recear que um Presidente da República pudesse dissolver a Assembleia da República quando nela existisse uma maioria absoluta. Mas a vida tem destas coisas. E hoje, candidatos e pré-candidatos multiplicam-se em juras de não dissolução e colaboração, ao mesmo tempo que jornalistas e cronistas exigem respostas à pergunta sacramental: está disposto a "matar" uma maioria absoluta? Este é o estado de coisas a que chegámos: que a dissolução de um parlamento em maioria absoluta seja commumente discutida e generalizadamente aceite.

Há uns anos atrás ninguém se lembraria de recear que um Presidente da República pudesse dissolver a Assembleia da República quando nela existisse uma maioria absoluta. Mas a vida tem destas coisas. E hoje, candidatos e pré-candidatos multiplicam-se em juras de não dissolução e colaboração, ao mesmo tempo que jornalistas e cronistas exigem respostas à pergunta sacramental: está disposto a "matar" uma maioria absoluta? Este é o estado de coisas a que chegámos: que a dissolução de um parlamento em maioria absoluta seja commumente discutida e generalizadamente aceite.

Há uns anos atrás ninguém se lembraria de recear que um Presidente da República pudesse dissolver a Assembleia da República quando nela existisse uma maioria absoluta. Mas a vida tem destas coisas. E hoje, candidatos e pré-candidatos multiplicam-se em juras de não dissolução e colaboração, ao mesmo tempo que jornalistas e cronistas exigem respostas à pergunta sacramental: está disposto a "matar" uma maioria absoluta? Este é o estado de coisas a que chegámos: que a dissolução de um parlamento em maioria absoluta seja commumente discutida e generalizadamente aceite.

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