Impressiona-me a forma lapidar como a Agustina escreve e fala. Tudo nela é verdade absoluta, mesmo que nada seja verdade. Hoje, Agustina dá uma entrevista ao Independente. O entrevistador, percebe-se pelas trivialidades, não leu Agustina. Apenas lhe interessa a polémica, o passo deliberadamente dado em falso. Desde Saramago ao aborto, o que quer é algo bombástico. E não é que ela o percebeu e consegue dar uma entrevista politicamente correcta?
Impressiona-me a forma lapidar como a Agustina escreve e fala. Tudo nela é verdade absoluta, mesmo que nada seja verdade. Hoje, Agustina dá uma entrevista ao Independente. O entrevistador, percebe-se pelas trivialidades, não leu Agustina. Apenas lhe interessa a polémica, o passo deliberadamente dado em falso. Desde Saramago ao aborto, o que quer é algo bombástico. E não é que ela o percebeu e consegue dar uma entrevista politicamente correcta?
Categorias
Entidades
Impressiona-me a forma lapidar como a Agustina escreve e fala. Tudo nela é verdade absoluta, mesmo que nada seja verdade. Hoje, Agustina dá uma entrevista ao Independente. O entrevistador, percebe-se pelas trivialidades, não leu Agustina. Apenas lhe interessa a polémica, o passo deliberadamente dado em falso. Desde Saramago ao aborto, o que quer é algo bombástico. E não é que ela o percebeu e consegue dar uma entrevista politicamente correcta?
Impressiona-me a forma lapidar como a Agustina escreve e fala. Tudo nela é verdade absoluta, mesmo que nada seja verdade. Hoje, Agustina dá uma entrevista ao Independente. O entrevistador, percebe-se pelas trivialidades, não leu Agustina. Apenas lhe interessa a polémica, o passo deliberadamente dado em falso. Desde Saramago ao aborto, o que quer é algo bombástico. E não é que ela o percebeu e consegue dar uma entrevista politicamente correcta?