A Arte da Fuga: Big Mac

26-01-2012
marcar artigo

Podia ler-se no Diário Económico de ontem, o seguinte:Mesmo sem dar conta, os consumidores portugueses de restaurantes McDonald’s acabam por consumir mais produtos nacionais do que imaginam. Em Portugal, a maior cadeia de “comida rápida do mundo” trabalha com 13 empresas que fornecem produtos fabricados em Portugal. (...) De acordo com Isabel Brito, gestora do departamento de comunicação daMcDonald’s Portugal, a estratégia alia as “vantagens competitivas”, nomeadamente em relação ao preço a que os produtos são trasaccionados, ao interesse nacional.Esta notícia revela como as empresas multinacionais, símbolos máximos da globalização, do lucro, da exploração do homem pelo homem, vocacionadas para a destruição das empresas concorrentes nacionais, afinal, podem ter interesse em apostar em empresas e produtos nacionais, contribuindo para o desenvolvimento da economia portuguesa.Sem precisarem de qualquer movimento proteccionista a pugnar ou obrigar ao consumo de produtos nacionais, as empresas nacionais, se competitivas e donas de uma estratégia eficaz, revelam-se capazes de estabelecer alianças com os gigantes do mercado e alcançar resultados significativos, para si e, em consequência, para a economia nacional. Ao mesmo tempo, as multinacionais, como se vê, estão é interessadas em preços competitivos e empresas com dinâmica comercial, pouco lhes importando a nacionalidade.

Podia ler-se no Diário Económico de ontem, o seguinte:Mesmo sem dar conta, os consumidores portugueses de restaurantes McDonald’s acabam por consumir mais produtos nacionais do que imaginam. Em Portugal, a maior cadeia de “comida rápida do mundo” trabalha com 13 empresas que fornecem produtos fabricados em Portugal. (...) De acordo com Isabel Brito, gestora do departamento de comunicação daMcDonald’s Portugal, a estratégia alia as “vantagens competitivas”, nomeadamente em relação ao preço a que os produtos são trasaccionados, ao interesse nacional.Esta notícia revela como as empresas multinacionais, símbolos máximos da globalização, do lucro, da exploração do homem pelo homem, vocacionadas para a destruição das empresas concorrentes nacionais, afinal, podem ter interesse em apostar em empresas e produtos nacionais, contribuindo para o desenvolvimento da economia portuguesa.Sem precisarem de qualquer movimento proteccionista a pugnar ou obrigar ao consumo de produtos nacionais, as empresas nacionais, se competitivas e donas de uma estratégia eficaz, revelam-se capazes de estabelecer alianças com os gigantes do mercado e alcançar resultados significativos, para si e, em consequência, para a economia nacional. Ao mesmo tempo, as multinacionais, como se vê, estão é interessadas em preços competitivos e empresas com dinâmica comercial, pouco lhes importando a nacionalidade.

Podia ler-se no Diário Económico de ontem, o seguinte:Mesmo sem dar conta, os consumidores portugueses de restaurantes McDonald’s acabam por consumir mais produtos nacionais do que imaginam. Em Portugal, a maior cadeia de “comida rápida do mundo” trabalha com 13 empresas que fornecem produtos fabricados em Portugal. (...) De acordo com Isabel Brito, gestora do departamento de comunicação daMcDonald’s Portugal, a estratégia alia as “vantagens competitivas”, nomeadamente em relação ao preço a que os produtos são trasaccionados, ao interesse nacional.Esta notícia revela como as empresas multinacionais, símbolos máximos da globalização, do lucro, da exploração do homem pelo homem, vocacionadas para a destruição das empresas concorrentes nacionais, afinal, podem ter interesse em apostar em empresas e produtos nacionais, contribuindo para o desenvolvimento da economia portuguesa.Sem precisarem de qualquer movimento proteccionista a pugnar ou obrigar ao consumo de produtos nacionais, as empresas nacionais, se competitivas e donas de uma estratégia eficaz, revelam-se capazes de estabelecer alianças com os gigantes do mercado e alcançar resultados significativos, para si e, em consequência, para a economia nacional. Ao mesmo tempo, as multinacionais, como se vê, estão é interessadas em preços competitivos e empresas com dinâmica comercial, pouco lhes importando a nacionalidade.

Podia ler-se no Diário Económico de ontem, o seguinte:Mesmo sem dar conta, os consumidores portugueses de restaurantes McDonald’s acabam por consumir mais produtos nacionais do que imaginam. Em Portugal, a maior cadeia de “comida rápida do mundo” trabalha com 13 empresas que fornecem produtos fabricados em Portugal. (...) De acordo com Isabel Brito, gestora do departamento de comunicação daMcDonald’s Portugal, a estratégia alia as “vantagens competitivas”, nomeadamente em relação ao preço a que os produtos são trasaccionados, ao interesse nacional.Esta notícia revela como as empresas multinacionais, símbolos máximos da globalização, do lucro, da exploração do homem pelo homem, vocacionadas para a destruição das empresas concorrentes nacionais, afinal, podem ter interesse em apostar em empresas e produtos nacionais, contribuindo para o desenvolvimento da economia portuguesa.Sem precisarem de qualquer movimento proteccionista a pugnar ou obrigar ao consumo de produtos nacionais, as empresas nacionais, se competitivas e donas de uma estratégia eficaz, revelam-se capazes de estabelecer alianças com os gigantes do mercado e alcançar resultados significativos, para si e, em consequência, para a economia nacional. Ao mesmo tempo, as multinacionais, como se vê, estão é interessadas em preços competitivos e empresas com dinâmica comercial, pouco lhes importando a nacionalidade.

marcar artigo