As experiências homossexuais de Paulo Coelho e o marxismo « O Insurgente

09-07-2011
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Homossexualismo e Marx

Tá lá na biografia de Paulo Coelho, escrita por Fernando Morais. Abrindo aleatoriamente o livro do meu colega de redação José Teles, na página 193, me deparo com uma das passagens sobre experiências homossexuais do “Mago”.

Escreve Fernando Morais que Paulo Coelho, por andar muito com amigos de teatro, começou a ter dúvidas sobre sua opção sexual. “O convívio com o universo teatral, onde a homossexualidade trafegava sem qualquer repressão, despertara uma dúvida tão secreta que nem ao diário fora revelada: e se ele tivesse mesmo “problemas sexuais”, como a mãe suspeitara ao interná-lo pela primeira vez? Ou, em português sem subterfúgios: e se fosse homossexual?”

Prossegue Morais – homem de convicções de esquerda – dizendo que a vida havia ensinado a Paulo Coelho a encerrar uma dúvida tentando. E aí entra o pai do socialismo científico, Marx!

“Ao ler um texto de Karl Marx algo parecido com “a prática é determinante”, interpretou a frase como um estímulo a mais para a decisão que havia tomado. Uma noite, quando ainda morava no apartamento do avô, no centro da cidade, encheu-se de coragem e resolveu tirar a questão a limpo. Circulou várias horas por boates gay no pesado bas-fond das galerias Alaska e Menescal, em Copacabana, até que, calibrado por alguns uísques, resolveu atacar.” A história completa está no livro recém lançado.

Depois ele diz que Paulo se convenceu que homossexualismo não era para ele. Só não está claro se ainda continua marxista.

Homossexualismo e Marx

Tá lá na biografia de Paulo Coelho, escrita por Fernando Morais. Abrindo aleatoriamente o livro do meu colega de redação José Teles, na página 193, me deparo com uma das passagens sobre experiências homossexuais do “Mago”.

Escreve Fernando Morais que Paulo Coelho, por andar muito com amigos de teatro, começou a ter dúvidas sobre sua opção sexual. “O convívio com o universo teatral, onde a homossexualidade trafegava sem qualquer repressão, despertara uma dúvida tão secreta que nem ao diário fora revelada: e se ele tivesse mesmo “problemas sexuais”, como a mãe suspeitara ao interná-lo pela primeira vez? Ou, em português sem subterfúgios: e se fosse homossexual?”

Prossegue Morais – homem de convicções de esquerda – dizendo que a vida havia ensinado a Paulo Coelho a encerrar uma dúvida tentando. E aí entra o pai do socialismo científico, Marx!

“Ao ler um texto de Karl Marx algo parecido com “a prática é determinante”, interpretou a frase como um estímulo a mais para a decisão que havia tomado. Uma noite, quando ainda morava no apartamento do avô, no centro da cidade, encheu-se de coragem e resolveu tirar a questão a limpo. Circulou várias horas por boates gay no pesado bas-fond das galerias Alaska e Menescal, em Copacabana, até que, calibrado por alguns uísques, resolveu atacar.” A história completa está no livro recém lançado.

Depois ele diz que Paulo se convenceu que homossexualismo não era para ele. Só não está claro se ainda continua marxista.

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