A Arte da Fuga: Ar puro

30-06-2011
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O fumo público, diz o editorial do DN, é uma questão de saúde pública. E que proibi-lo não é um favor que se faz a uns quantos, mas que é antes uma obrigação devida a todos os cidadãos.Não sei o que é isso de ser uma obrigação devida a todos os cidadãos. Nem sei quem pode, num belo de um editorial, asseverar com tal clareza quais as obrigações que são devidas a todos os cidadãos. Mas, para que fique esclarecido, e para que se altere o editorial, a obrigação é devida a todos os cidadãos, excepto o cidadão Adolfo Mesquita Nunes. Pelo menos.Não que eu não goste de um restaurante sem fumo, que gosto. Mas não tenho direito a ele se essa condição não me tiver sido prometida pelo dono do restaurante.A ver se percebemos. O dono de um restaurante, onde só vou se quiser que a minha casa tem cozinha, a mim não me deve nada. Nem eu a ele. É precisamente nesta relação de partida que se estabelecem as trocas que fazem o negócio avançar, com cedências e compromissos de parte a parte até encontrar um consenso que permita a prestação e o pagamento do serviço. E são essas trocas que permitem, precisamente, a tendência positiva de adesão à nova lei, que o DN noticia.

O fumo público, diz o editorial do DN, é uma questão de saúde pública. E que proibi-lo não é um favor que se faz a uns quantos, mas que é antes uma obrigação devida a todos os cidadãos.Não sei o que é isso de ser uma obrigação devida a todos os cidadãos. Nem sei quem pode, num belo de um editorial, asseverar com tal clareza quais as obrigações que são devidas a todos os cidadãos. Mas, para que fique esclarecido, e para que se altere o editorial, a obrigação é devida a todos os cidadãos, excepto o cidadão Adolfo Mesquita Nunes. Pelo menos.Não que eu não goste de um restaurante sem fumo, que gosto. Mas não tenho direito a ele se essa condição não me tiver sido prometida pelo dono do restaurante.A ver se percebemos. O dono de um restaurante, onde só vou se quiser que a minha casa tem cozinha, a mim não me deve nada. Nem eu a ele. É precisamente nesta relação de partida que se estabelecem as trocas que fazem o negócio avançar, com cedências e compromissos de parte a parte até encontrar um consenso que permita a prestação e o pagamento do serviço. E são essas trocas que permitem, precisamente, a tendência positiva de adesão à nova lei, que o DN noticia.

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