Mais pelo Minho: Sábado sim, sábado não

04-07-2011
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Sábado sim, sábado não, a vila parece outra. Dia de feira é dia de agitação na vila. Paredes de Coura parece que ainda fervilha no dia em que as tendas tomam conta do terreiro. Ou melhor dos dois mais importantes terreiros da sede do concelho.Já passaram dois anos, em Novembro, desde que os feirantes saíram do seu antigo poiso e voltaram ao seu poiso de antigamente. O Largo Hintze Ribeiro e o Largo 5 de Outubro acolheram de braços abertos a Feira de Paredes.Quezílias políticas à parte, independentemente de quem surgiu em primeiro lugar a ideia de trazer a feira de volta ao centro da vila, uma coisa é certa: foi uma opção certeira. A feira, muito provavelmente, sentiu algumas mudanças, mas as mais fortes foram as que se sentiram na própria vila, que ganhou um movimento digno de uma qualquer urbe distante.Mas depois temos os outros sábados, os sábados “não”. Aqueles em que subimos e descemos a Rua Conselheiro Miguel Dantas e contamos os transeuntes pelos dedos das mãos, de apenas uma mão se for dia de chuva. Aqueles sábados em que os estabelecimentos comerciais estão quase desertos, em que os restaurantes e cafés parecem estar em período de descanso. Felizmente que é só sábado sim, sábado não.


Sábado sim, sábado não, a vila parece outra. Dia de feira é dia de agitação na vila. Paredes de Coura parece que ainda fervilha no dia em que as tendas tomam conta do terreiro. Ou melhor dos dois mais importantes terreiros da sede do concelho.Já passaram dois anos, em Novembro, desde que os feirantes saíram do seu antigo poiso e voltaram ao seu poiso de antigamente. O Largo Hintze Ribeiro e o Largo 5 de Outubro acolheram de braços abertos a Feira de Paredes.Quezílias políticas à parte, independentemente de quem surgiu em primeiro lugar a ideia de trazer a feira de volta ao centro da vila, uma coisa é certa: foi uma opção certeira. A feira, muito provavelmente, sentiu algumas mudanças, mas as mais fortes foram as que se sentiram na própria vila, que ganhou um movimento digno de uma qualquer urbe distante.Mas depois temos os outros sábados, os sábados “não”. Aqueles em que subimos e descemos a Rua Conselheiro Miguel Dantas e contamos os transeuntes pelos dedos das mãos, de apenas uma mão se for dia de chuva. Aqueles sábados em que os estabelecimentos comerciais estão quase desertos, em que os restaurantes e cafés parecem estar em período de descanso. Felizmente que é só sábado sim, sábado não.

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