Catarina Martins acusa também o Governo e o PS de quererem “esconder” que “a dívida pública é uma bomba relógio”
A porta-voz do Bloco de Esquerda afirmou hoje que foi “ideia de Pedro Passos Coelho” aumentar a taxa de desconto da ADSE, transformando-a “num imposto” e numa “manobra para disfarçar o défice e perseguir os funcionários públicos”.
“Por acaso até foi ideia de Passos Coelho [primeiro-ministro] aumentar a taxa da ADSE para ela não ser uma contribuição mas um imposto. Foi uma manobra para disfarçar o défice e de perseguir os funcionários públicos”, vincou Catarina Martins, no Porto, durante a apresentação da lista de deputados pelo distrito às legislativas.
A coordenadora do BE acusou ainda PSD, PS e CDS de quererem “esconder” que “a dívida pública é uma bomba relógio” sobre Portugal, classificando o atual Governo como “recordista na mentira política”.
Um relatório do Tribunal de Contas de auditoria à ADSE, divulgado na sexta-feira, nota que o aumento para 3,5%, em 2014, da taxa de desconto para este subsistema de proteção social dos funcionários públicos foi “excessivo” e resultou da necessidade do Governo de reduzir o financiamento público, por imposição da 'troika'.
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Catarina Martins acusa também o Governo e o PS de quererem “esconder” que “a dívida pública é uma bomba relógio”
A porta-voz do Bloco de Esquerda afirmou hoje que foi “ideia de Pedro Passos Coelho” aumentar a taxa de desconto da ADSE, transformando-a “num imposto” e numa “manobra para disfarçar o défice e perseguir os funcionários públicos”.
“Por acaso até foi ideia de Passos Coelho [primeiro-ministro] aumentar a taxa da ADSE para ela não ser uma contribuição mas um imposto. Foi uma manobra para disfarçar o défice e de perseguir os funcionários públicos”, vincou Catarina Martins, no Porto, durante a apresentação da lista de deputados pelo distrito às legislativas.
A coordenadora do BE acusou ainda PSD, PS e CDS de quererem “esconder” que “a dívida pública é uma bomba relógio” sobre Portugal, classificando o atual Governo como “recordista na mentira política”.
Um relatório do Tribunal de Contas de auditoria à ADSE, divulgado na sexta-feira, nota que o aumento para 3,5%, em 2014, da taxa de desconto para este subsistema de proteção social dos funcionários públicos foi “excessivo” e resultou da necessidade do Governo de reduzir o financiamento público, por imposição da 'troika'.