Sábado, em hora ainda a determinar, vai-se decidir uma coisa central: que continuidade dar a este embrião de movimento que nos recordou a todos que a polÃtica não é a arte de especialistas mas a decisão quotidiana de acções que devolvam a iniciativa polÃtica aos «de baixo». O debate entretanto continuará em Assembleias Populares diárias, à s 19 horas, no Rossio.
O fim do acampamento pode ser o inÃcio de algo muito mais forte, maduro e determinante – um movimento que promova com pés e cabeça, isto é, bem divulgadas e organizadas, assembleias populares nos bairros populares de Lisboa e nos bairros de trabalhadores da periferia, para realizar acções contra a troika, o FMI, o Bloco Central. Este modelo de assembleias – que têm que ter, na minha opinião, uma clara agenda polÃtica contra a direita – não deixarão nunca, pelo modelo, em si, e não pela infantil exclusão dos militantes, de ser um recado à esquerda que insiste em transferir para o parlamento as formas de luta e para a concertação social a luta sindical.
Mais de 100 pessoas estão agora no Grupo da DÃvida, criado por esta Assembleia, numa discussão que levou à concretização desta acção. Quem passou pelas discussões da dÃvida passou pelo único lugar até hoje em Portugal onde foram confrontadas posições realmente diferentes: a favor da suspensão da dÃvida, da auditoria, contra a auditoria, a favor do não pagamento, a favor da renegociação. Das diferenças polÃticas, que não escondemos, encontrámos um ponto de acção comum, a Acção Paguem-nos o que nos Devem!
AcçãoPAGUEM-NOS O QUE NOS DEVEM! . Quarta-feira, dia 1 de Junho, à s 18 horas, serão lançados no caixote do lixo, em frente ao Banco de Portugal, os seguintes contratos e medidas que o Estado fez, usando para tal os nossos impostos, e que consideramos ilegÃtimos:
BPN
Parcerias Público-Privadas
Despesas militares
Impostos sobre o consumo (IVA)
Transferência de dinheiro do SNS para os serviços privados de saúde
SubsÃdios ao ensino privado
SubsÃdos aos donos das auto-estradas
Recusamos hipotecar o futuro por uma DÃvida que não é nossa!
Local da Acção
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Sábado, em hora ainda a determinar, vai-se decidir uma coisa central: que continuidade dar a este embrião de movimento que nos recordou a todos que a polÃtica não é a arte de especialistas mas a decisão quotidiana de acções que devolvam a iniciativa polÃtica aos «de baixo». O debate entretanto continuará em Assembleias Populares diárias, à s 19 horas, no Rossio.
O fim do acampamento pode ser o inÃcio de algo muito mais forte, maduro e determinante – um movimento que promova com pés e cabeça, isto é, bem divulgadas e organizadas, assembleias populares nos bairros populares de Lisboa e nos bairros de trabalhadores da periferia, para realizar acções contra a troika, o FMI, o Bloco Central. Este modelo de assembleias – que têm que ter, na minha opinião, uma clara agenda polÃtica contra a direita – não deixarão nunca, pelo modelo, em si, e não pela infantil exclusão dos militantes, de ser um recado à esquerda que insiste em transferir para o parlamento as formas de luta e para a concertação social a luta sindical.
Mais de 100 pessoas estão agora no Grupo da DÃvida, criado por esta Assembleia, numa discussão que levou à concretização desta acção. Quem passou pelas discussões da dÃvida passou pelo único lugar até hoje em Portugal onde foram confrontadas posições realmente diferentes: a favor da suspensão da dÃvida, da auditoria, contra a auditoria, a favor do não pagamento, a favor da renegociação. Das diferenças polÃticas, que não escondemos, encontrámos um ponto de acção comum, a Acção Paguem-nos o que nos Devem!
AcçãoPAGUEM-NOS O QUE NOS DEVEM! . Quarta-feira, dia 1 de Junho, à s 18 horas, serão lançados no caixote do lixo, em frente ao Banco de Portugal, os seguintes contratos e medidas que o Estado fez, usando para tal os nossos impostos, e que consideramos ilegÃtimos:
BPN
Parcerias Público-Privadas
Despesas militares
Impostos sobre o consumo (IVA)
Transferência de dinheiro do SNS para os serviços privados de saúde
SubsÃdios ao ensino privado
SubsÃdos aos donos das auto-estradas
Recusamos hipotecar o futuro por uma DÃvida que não é nossa!
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