Centenário da República: Apit'ó comboio (das comissões do TGV) !

24-01-2012
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Estes senhores do Centenário, não contentes em reivindicar fardos e fardos de excentricidades para a comemoração de coisa alguma, resolveram agora dar luz verde-vermelha de arranca-pára dos caminhos de ferro, como improváveis encarrilados impulsionadores da República em Portugal.Uma muito risível anedota, dado ser mais uma clara fraude cometida pelos habituais amigos do alheio. Quando se sabe que mais de 80% das linhas férreas nacionais foram planeadas e construídas pela "nefanda Monarchia", virem agora os comissionistas do projecto TGV fazer propaganda aos comboios, não deixa de ser uma ridícula pouca vergonha. Querem obra que dê para o conto, é tudo.Sabemos qual o fito da mudança de agulhas. Falam do Caminho de Ferro que a Monarquia construiu, preparando outro tipo de carris que conduzem directamente a certo tipo de contabilidade, provavelmente off-shore em qualquer paraíso tropical ou à beira das Colunas de Hércules. A exposição sobre os caminhos de ferro, embalada com laçarotes verde-rubros, indicia o pestilencial assunto TGV, onde alguns arredondarão o pecúlio por outrem prometido e impacientemente aguardado. Daí a insistência.Porque não se dedicam a brincar com uns Marklin dos velhos tempos em que eram crianças privilegiadas?São desavergonhados e não merecem qualquer tipo de crédito.


Estes senhores do Centenário, não contentes em reivindicar fardos e fardos de excentricidades para a comemoração de coisa alguma, resolveram agora dar luz verde-vermelha de arranca-pára dos caminhos de ferro, como improváveis encarrilados impulsionadores da República em Portugal.Uma muito risível anedota, dado ser mais uma clara fraude cometida pelos habituais amigos do alheio. Quando se sabe que mais de 80% das linhas férreas nacionais foram planeadas e construídas pela "nefanda Monarchia", virem agora os comissionistas do projecto TGV fazer propaganda aos comboios, não deixa de ser uma ridícula pouca vergonha. Querem obra que dê para o conto, é tudo.Sabemos qual o fito da mudança de agulhas. Falam do Caminho de Ferro que a Monarquia construiu, preparando outro tipo de carris que conduzem directamente a certo tipo de contabilidade, provavelmente off-shore em qualquer paraíso tropical ou à beira das Colunas de Hércules. A exposição sobre os caminhos de ferro, embalada com laçarotes verde-rubros, indicia o pestilencial assunto TGV, onde alguns arredondarão o pecúlio por outrem prometido e impacientemente aguardado. Daí a insistência.Porque não se dedicam a brincar com uns Marklin dos velhos tempos em que eram crianças privilegiadas?São desavergonhados e não merecem qualquer tipo de crédito.

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