Gaza ao fundo do túnel

09-09-2014
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Passado um mês de ter saído de Londres, Casablanca e Doha, e dezasseis dias depois do braço de ferro com o Egipto, a caravana e a frota do Viva Palestina vergou finalmente a intransigência de Mubarak, e conseguiu autorização para usar o porto de Al Arish, a poucos quilómetros da Faixa de Gaza.

Apesar do entusiasmo revelado no primeiro vídeo há ainda três grandes obstáculos a ultrapassar. O primeiro, ocorre já entre esta e a próxima madrugada, quando a frota parar no ponto em que foi atacada a Flotilha da Liberdade, onde está previsto o lançamento de flores ao mar em homenagem às nove vítimas que iam a bordo do Mavi Marmara, assassinadas a mando do governo de Israel. O segundo, entrar efectivamente no Egipto, onde não está posta de parte quer a intervenção das Forças de Defesa Israelitas, quer o dito por não dito pelas autoridades egípcias. Por último, conseguir que a totalidade da caravana e dos activistas entre em Gaza para entregar a ajuda recolhida internacionalmente. Como se vê no segundo vídeo, o bloqueio a Gaza para além de semear 80% de desemprego e uma inflação descontrolada, está a esvaziar o território de todos os bens que permitem a vida.

A acompanhar de perto nos próximos dias.

O leitor Índio Joe, atentamente, fez-nos chegar a mais recente adesão à campanha de boicote a Israel: o realizador inglês Mike Leigh. Conheça as suas razões na primeira pessoa.

Passado um mês de ter saído de Londres, Casablanca e Doha, e dezasseis dias depois do braço de ferro com o Egipto, a caravana e a frota do Viva Palestina vergou finalmente a intransigência de Mubarak, e conseguiu autorização para usar o porto de Al Arish, a poucos quilómetros da Faixa de Gaza.

Apesar do entusiasmo revelado no primeiro vídeo há ainda três grandes obstáculos a ultrapassar. O primeiro, ocorre já entre esta e a próxima madrugada, quando a frota parar no ponto em que foi atacada a Flotilha da Liberdade, onde está previsto o lançamento de flores ao mar em homenagem às nove vítimas que iam a bordo do Mavi Marmara, assassinadas a mando do governo de Israel. O segundo, entrar efectivamente no Egipto, onde não está posta de parte quer a intervenção das Forças de Defesa Israelitas, quer o dito por não dito pelas autoridades egípcias. Por último, conseguir que a totalidade da caravana e dos activistas entre em Gaza para entregar a ajuda recolhida internacionalmente. Como se vê no segundo vídeo, o bloqueio a Gaza para além de semear 80% de desemprego e uma inflação descontrolada, está a esvaziar o território de todos os bens que permitem a vida.

A acompanhar de perto nos próximos dias.

O leitor Índio Joe, atentamente, fez-nos chegar a mais recente adesão à campanha de boicote a Israel: o realizador inglês Mike Leigh. Conheça as suas razões na primeira pessoa.

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