Fiel Inimigo: Redefinição do metro

02-07-2011
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Uma das mais insignes forças de cariz fascista e anti-semita, o Bloco de Esquerda, sempre pactuou com o despesismo e com toda e qualquer engorda do estado. Na hora da verdade, mesmo perante a manifesta falta de dinheiro, sempre o Bloco de Esquerda defendeu o despesismo que resultaria, evidentemente, numa maior corrida do estado ao crédito bancário nacional ou internacional.A razão deste frenesim era óbvia: para o Bloco de Esquerda toda e qualquer engorda do estado vinha a calhar porque se apresentava como paladina da "defesa dos direitos adquiridos".Estamos hoje prestes a levar uma marretada de realidade para a qual o Bloco propõe uma alter-realidade.Pelo Bloco de Esquerda, José Gusmão afirmou que «a situação é grave», mas ressalvou que os pareceres das agências de “rating” não têm «nenhuma credibilidade».Para o bloquista, as agências de “rating” são um instrumento de «ataque especulativo que está a ser conduzido contra o euro». Por isso, continuou, esta situação «exige da União Europeia a concertação de uma política económica anti-crise a a constituição de uma agência de “rating” pública à escala europeia».O Bloco de Esquerda propõe então a redefinição do metro.


Uma das mais insignes forças de cariz fascista e anti-semita, o Bloco de Esquerda, sempre pactuou com o despesismo e com toda e qualquer engorda do estado. Na hora da verdade, mesmo perante a manifesta falta de dinheiro, sempre o Bloco de Esquerda defendeu o despesismo que resultaria, evidentemente, numa maior corrida do estado ao crédito bancário nacional ou internacional.A razão deste frenesim era óbvia: para o Bloco de Esquerda toda e qualquer engorda do estado vinha a calhar porque se apresentava como paladina da "defesa dos direitos adquiridos".Estamos hoje prestes a levar uma marretada de realidade para a qual o Bloco propõe uma alter-realidade.Pelo Bloco de Esquerda, José Gusmão afirmou que «a situação é grave», mas ressalvou que os pareceres das agências de “rating” não têm «nenhuma credibilidade».Para o bloquista, as agências de “rating” são um instrumento de «ataque especulativo que está a ser conduzido contra o euro». Por isso, continuou, esta situação «exige da União Europeia a concertação de uma política económica anti-crise a a constituição de uma agência de “rating” pública à escala europeia».O Bloco de Esquerda propõe então a redefinição do metro.

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