S&P sobe ‘rating’ de Espanha pelo segundo ano consecutivo

04-10-2015
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A Standard&Poor’s (S&P) subiu o ‘rating’ de Espanha de BBB para BBB+, com perspectiva estável. A agência, que há dois anos tinha a notação do país no ponto mais baixo do grau de investimento (BBB-), coloca-a agora dois degraus acima desse ponto.

A agência espera que as medidas fiscais do Governo sejam apoiadas pelo ritmo de crescimento a rondar 4% nos próximos anos, contando que prosseguirá a recuperação do mercado de trabalho e os riscos de deflação não se confirmam.

As reformas executadas pelo Governo são vistas de forma positiva pela agência, que não prevê custos fiscais significativos derivados da recapitalização da banca – há três anos, Madrid solicitou às autoridades europeias um apoio até 100 mil milhões para os bancos, com maturidades médias de 12,5 anos.

A agência prevê um défice de 4,5% este ano e um superavit da conta corrente de 1,5% do PIB. Para 2016 antecipa um défice de 3,5%. Nos próximos três anos, prevê a S&P, o PIB nominal de Espanha crescerá a ritmos em torno de 4% e o PIB real a uma média de 2,7% entre 2015 e 2017.

A elevação do ‘rating' espanhol surge dois meses e meio antes das eleições gerais no país, ontem anunciadas para 20 de Dezembro, pelo presidente do Governo Mariano Rajoy.

Tal como Madrid, Portugal também teve uma revisão em alta da notação financeira dada pela S&P, para BB+, o último nível antes de sair da classificação vista como ‘lixo' pelos mercados. A revisão à República foi feita a 21 de Setembro.

A Standard&Poor’s (S&P) subiu o ‘rating’ de Espanha de BBB para BBB+, com perspectiva estável. A agência, que há dois anos tinha a notação do país no ponto mais baixo do grau de investimento (BBB-), coloca-a agora dois degraus acima desse ponto.

A agência espera que as medidas fiscais do Governo sejam apoiadas pelo ritmo de crescimento a rondar 4% nos próximos anos, contando que prosseguirá a recuperação do mercado de trabalho e os riscos de deflação não se confirmam.

As reformas executadas pelo Governo são vistas de forma positiva pela agência, que não prevê custos fiscais significativos derivados da recapitalização da banca – há três anos, Madrid solicitou às autoridades europeias um apoio até 100 mil milhões para os bancos, com maturidades médias de 12,5 anos.

A agência prevê um défice de 4,5% este ano e um superavit da conta corrente de 1,5% do PIB. Para 2016 antecipa um défice de 3,5%. Nos próximos três anos, prevê a S&P, o PIB nominal de Espanha crescerá a ritmos em torno de 4% e o PIB real a uma média de 2,7% entre 2015 e 2017.

A elevação do ‘rating' espanhol surge dois meses e meio antes das eleições gerais no país, ontem anunciadas para 20 de Dezembro, pelo presidente do Governo Mariano Rajoy.

Tal como Madrid, Portugal também teve uma revisão em alta da notação financeira dada pela S&P, para BB+, o último nível antes de sair da classificação vista como ‘lixo' pelos mercados. A revisão à República foi feita a 21 de Setembro.

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