O Manifesto em Defesa da Cultura foi apresentado publicamente em Lisboa, a 15 de Dezembro de 2011, e tem alargado o seu raio de acção a novos subscritores, novas vontades e nova dinâmica. Cresceu enquanto elemento mobilizador da sociedade portuguesa, tendo a cultura como sua bandeira e a defesa da cultura como a sua luta. Este não é apenas mais um protesto de artistas, investigadores e técnicos, mas uma iniciativa de cidadãos para cidadãos.
Esta iniciativa é agora um movimento. Depois das sessões de divulgação em vários pontos do paÃs, como Lisboa, Porto, Évora, Beja e Portalegre, seguiu-se a campanha “1 POR PARA A CULTURAâ€, que tem granjeado o entusiasmo de dinamizadores culturais e activistas da cultura, e cidadãos, de Norte a Sul do paÃs.
É tempo de ir mais longe. O Manifesto em Defesa da Cultura, em colaboração com o STE – Sindicato dos Trabalhadores de Espectáculos, vai levar a cabo um amplo programa de iniciativas a partir de 23 de Junho de 2012. Balões de S. João vão carregar a reivindicação de 1% para a Cultura pelos céus da Cidade Invicta. Por vilas e cidades, a Cultura sairá à rua despertando consciências. No Alentejo, serão realizadas iniciativas em Évora, Beja, Moura e Serpa. O programa culmina num dia recheado de actividades, a 9 de Julho, em Lisboa.
Já amanhã, o Manifesto em defesa da Cultura reúne-se em Évora para definir o plano de actividades.
O tempo de pôr fim a este rumo de desastre é o tempo de hoje. Tempo de protesto e de recusa. Tempo de mobilização de toda a inteligência, de toda a criatividade, de toda a liberdade, de toda a cólera contra uma polÃtica que chama “austeridade†à imposição de um brutal retrocesso histórico. Defender a Cultura é uma das mais inadiáveis formas de fazer ouvir todas as vozes acima do medÃocre ruÃdo dos “mercadosâ€.
Manifestamo-nos em defesa da cultura. E agiremos em conformidade.
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O Manifesto em Defesa da Cultura foi apresentado publicamente em Lisboa, a 15 de Dezembro de 2011, e tem alargado o seu raio de acção a novos subscritores, novas vontades e nova dinâmica. Cresceu enquanto elemento mobilizador da sociedade portuguesa, tendo a cultura como sua bandeira e a defesa da cultura como a sua luta. Este não é apenas mais um protesto de artistas, investigadores e técnicos, mas uma iniciativa de cidadãos para cidadãos.
Esta iniciativa é agora um movimento. Depois das sessões de divulgação em vários pontos do paÃs, como Lisboa, Porto, Évora, Beja e Portalegre, seguiu-se a campanha “1 POR PARA A CULTURAâ€, que tem granjeado o entusiasmo de dinamizadores culturais e activistas da cultura, e cidadãos, de Norte a Sul do paÃs.
É tempo de ir mais longe. O Manifesto em Defesa da Cultura, em colaboração com o STE – Sindicato dos Trabalhadores de Espectáculos, vai levar a cabo um amplo programa de iniciativas a partir de 23 de Junho de 2012. Balões de S. João vão carregar a reivindicação de 1% para a Cultura pelos céus da Cidade Invicta. Por vilas e cidades, a Cultura sairá à rua despertando consciências. No Alentejo, serão realizadas iniciativas em Évora, Beja, Moura e Serpa. O programa culmina num dia recheado de actividades, a 9 de Julho, em Lisboa.
Já amanhã, o Manifesto em defesa da Cultura reúne-se em Évora para definir o plano de actividades.
O tempo de pôr fim a este rumo de desastre é o tempo de hoje. Tempo de protesto e de recusa. Tempo de mobilização de toda a inteligência, de toda a criatividade, de toda a liberdade, de toda a cólera contra uma polÃtica que chama “austeridade†à imposição de um brutal retrocesso histórico. Defender a Cultura é uma das mais inadiáveis formas de fazer ouvir todas as vozes acima do medÃocre ruÃdo dos “mercadosâ€.
Manifestamo-nos em defesa da cultura. E agiremos em conformidade.