Faltam cinco dias para a primavera global!

06-11-2013
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“Não faltes ao encontro, sê constante.”

Ao contrário do que se possa pensar depois das eleições francesas e, sobretudo, das eleições gregas, a revolução não chegará numa urna de votos cadastrados por um sistema eleitoral viciado pelos de cima. Assim sendo, o que pode abrir as portas do futuro, ou pelo menos, fechar os portões do passado, é a luta política na rua, tão generalizada quanto possível e radicalizada ao limite do que conseguirem os de baixo.

A tomada das praças, que nasceu em Tahrir para florescer um pouco por todo o mundo, foi o primeiro grande sinal em várias décadas de que só com processos de duplo poder se poderá vencer o poder que nos sequestrou vida.

Vamos tomá-la de volta!

“Não faltes ao encontro, sê constante.”

Ao contrário do que se possa pensar depois das eleições francesas e, sobretudo, das eleições gregas, a revolução não chegará numa urna de votos cadastrados por um sistema eleitoral viciado pelos de cima. Assim sendo, o que pode abrir as portas do futuro, ou pelo menos, fechar os portões do passado, é a luta política na rua, tão generalizada quanto possível e radicalizada ao limite do que conseguirem os de baixo.

A tomada das praças, que nasceu em Tahrir para florescer um pouco por todo o mundo, foi o primeiro grande sinal em várias décadas de que só com processos de duplo poder se poderá vencer o poder que nos sequestrou vida.

Vamos tomá-la de volta!

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