«Nós não aceitamos actos de vandalismo…»

08-11-2013
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Arménio Carlos concluiu com estas palavras o debate em que participou, ontem, na TVI24. Ter-se-á esquecido de se informar sobre o que realmente aconteceu? Terá sido mal informado? Não sabemos. Para a história ficam as palavras infelizes que resolveu proferir. É histórico o desprezo com que a CGTP trata os movimentos sociais que vão surgindo e não há, infelizmente, nada de novo aqui.

O que não é admissível é que Arménio Carlos se tenha «esquecido» de referir a agressão de que foi vítima o Rui Maia, membro dos Precários Inflexíveis (PI), à chegada à Assembleia da República. Alguns elementos da segurança da CGTP tentaram impedir a entrada dos PI na praça e o Rui foi barbaramente agredido e teve mesmo que receber assistência hospitalar. Houve um elemento da segurança da CGTP que ainda tentou impedir que as coisas se passassem deste modo. Mas foi um esforço inglório. É preciso salientar que os PI foram convidados pela CGTP a integrar o desfile que saiu do Rossio em direcção a S. Bento.

Se Arménio Carlos não aceita actos de vandalismo então que não faça a «figurinha» de parecer estar a defender a brutalidade policial e a esquecer o que os seguranças da CGTP fizeram. Ou serão desculpáveis e/ou aceitáveis os actos de vandalismo levados a cabo por estes?

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Arménio Carlos concluiu com estas palavras o debate em que participou, ontem, na TVI24. Ter-se-á esquecido de se informar sobre o que realmente aconteceu? Terá sido mal informado? Não sabemos. Para a história ficam as palavras infelizes que resolveu proferir. É histórico o desprezo com que a CGTP trata os movimentos sociais que vão surgindo e não há, infelizmente, nada de novo aqui.

O que não é admissível é que Arménio Carlos se tenha «esquecido» de referir a agressão de que foi vítima o Rui Maia, membro dos Precários Inflexíveis (PI), à chegada à Assembleia da República. Alguns elementos da segurança da CGTP tentaram impedir a entrada dos PI na praça e o Rui foi barbaramente agredido e teve mesmo que receber assistência hospitalar. Houve um elemento da segurança da CGTP que ainda tentou impedir que as coisas se passassem deste modo. Mas foi um esforço inglório. É preciso salientar que os PI foram convidados pela CGTP a integrar o desfile que saiu do Rossio em direcção a S. Bento.

Se Arménio Carlos não aceita actos de vandalismo então que não faça a «figurinha» de parecer estar a defender a brutalidade policial e a esquecer o que os seguranças da CGTP fizeram. Ou serão desculpáveis e/ou aceitáveis os actos de vandalismo levados a cabo por estes?

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