No discurso governativo, a julgar por declarações do Secretário de Estado da Juventude que há pouco passaram na TVI, já não se diz a palavra “emigrar”.
Agora, o que os jovens fazem (e esta alminha, secundada pelo nosso primeiro, lhes mandou fazer) é «exercer a mobilidade».
Para provavelmente fugirem ao «coiso»… digo, à «zona de conforto» da  «oportunidade».
Até na sua obscenidade estes chico-espertismos semânticos são paupérrimos. Claramente, há muito quem governe e pense «acima das suas possibilidades».
E fica a dúvida: será que vamos todos ser obrigados a exercer a mobilidade? Ou que, em vez disso, o pessoal se mobiliza?
No discurso governativo, a julgar por declarações do Secretário de Estado da Juventude que há pouco passaram na TVI, já não se diz a palavra “emigrar”.
Agora, o que os jovens fazem (e esta alminha, secundada pelo nosso primeiro, lhes mandou fazer) é «exercer a mobilidade».
Para provavelmente fugirem ao «coiso»… digo, à «zona de conforto» da  «oportunidade».
Até na sua obscenidade estes chico-espertismos semânticos são paupérrimos. Claramente, há muito quem governe e pense «acima das suas possibilidades».
E fica a dúvida: será que vamos todos ser obrigados a exercer a mobilidade? Ou que, em vez disso, o pessoal se mobiliza?