Revolução à esquerda: Bloco passa CDU; Livre à beira de eleger Rui Tavares

05-10-2015
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As primeiras projecções apontam para que o Bloco de Esquerda consiga uma votação entre os 8,1% e os 10,5%, com a possibilidade de alcançar a maior votação de sempre e à frente da coligação do Partido Comunista com Os Verdes, a CDU (entre os 6,8% e os 9%), o que só tinha acontecido uma vez na história das legislativas, em 2009.

O BE deverá, assim, eleger entre 16 a 19 deputados, o dobro do que tem, actualmente, no Parlamento, enquanto a CDU consegue entre 15 e 18 deputados, contra os 16 que tem actualmente na Assembleia da República.

A surpresa da noite para a esquerda à esquerda do Partido Socialista vai para o Partido Livre/Tempo de Avançar, que deverá alcançar uma votação de 1%, elegendo, dessa forma, um deputado à Assembleia da República.

Rui Tavares, o provável eleito surpresa já reagiu, dizendo que estas eleições são uma vitória para a esquerda. “Somos a esquerda convergente, coerente e responsável”, disse o número Um do Livre/Tempo de Avançar.

Já da parte do BE, Mariana Mortágua lembrou que “o Bloco sai reforçado e com condições para cumprir o compromisso que assumimos”, reforçando que “o BE está à beira do melhor resultado de sempre.”

As primeiras projecções apontam para que o Bloco de Esquerda consiga uma votação entre os 8,1% e os 10,5%, com a possibilidade de alcançar a maior votação de sempre e à frente da coligação do Partido Comunista com Os Verdes, a CDU (entre os 6,8% e os 9%), o que só tinha acontecido uma vez na história das legislativas, em 2009.

O BE deverá, assim, eleger entre 16 a 19 deputados, o dobro do que tem, actualmente, no Parlamento, enquanto a CDU consegue entre 15 e 18 deputados, contra os 16 que tem actualmente na Assembleia da República.

A surpresa da noite para a esquerda à esquerda do Partido Socialista vai para o Partido Livre/Tempo de Avançar, que deverá alcançar uma votação de 1%, elegendo, dessa forma, um deputado à Assembleia da República.

Rui Tavares, o provável eleito surpresa já reagiu, dizendo que estas eleições são uma vitória para a esquerda. “Somos a esquerda convergente, coerente e responsável”, disse o número Um do Livre/Tempo de Avançar.

Já da parte do BE, Mariana Mortágua lembrou que “o Bloco sai reforçado e com condições para cumprir o compromisso que assumimos”, reforçando que “o BE está à beira do melhor resultado de sempre.”

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