Louçã: "Não se atrevam a esconder" a austeridade

18-09-2011
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"Não basta uma auditoria que seja a soma das parcelas do desvio colossal da Madeira", frisa Louçã João Relvas/Lusa

O Bloco de Esquerda advertiu hoje o PSD e o CDS para que "não se atrevam" a apresentar o programa de reorganização das contas da Madeira, com as suas medidas de austeridade, apenas depois das eleições regionais.

"Não basta uma auditoria que seja a soma das parcelas do desvio colossal da Madeira, porque agora vamos precisar esse número e perceber se há alguma empresa escondida. Queremos saber também cada uma das parcelas", sustentou o coordenador do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, em conferência de imprensa.

De acordo com Francisco Louçã, como consequência da auditoria haverá um programa de reorganização das contas públicas da Madeira, que exigiu ao primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, que seja conhecido antes das eleições regionais de 9 de outubro próximo.

O Bloco de Esquerda exigiu hoje que da reunião entre o Presidente da República e o primeiro-ministro, na segunda-feira, saia a decisão imediata de aplicar na Madeira uma lei de incompatibilidades entre gestão pública e interesses privados.

A posição foi assumida pelo coordenador da Comissão Política do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, durante uma conferência de imprensa.

"Só na Madeira é que os madeirenses são obrigados a passar pela vergonha de ser possível decidir para si próprio, decidir para a sua própria empresa, pagar-se a si próprio com o dinheiro dos contribuintes. Esta é uma questão importante para o Presidente da República", apontou Francisco Louçã.

"Não basta uma auditoria que seja a soma das parcelas do desvio colossal da Madeira", frisa Louçã João Relvas/Lusa

O Bloco de Esquerda advertiu hoje o PSD e o CDS para que "não se atrevam" a apresentar o programa de reorganização das contas da Madeira, com as suas medidas de austeridade, apenas depois das eleições regionais.

"Não basta uma auditoria que seja a soma das parcelas do desvio colossal da Madeira, porque agora vamos precisar esse número e perceber se há alguma empresa escondida. Queremos saber também cada uma das parcelas", sustentou o coordenador do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, em conferência de imprensa.

De acordo com Francisco Louçã, como consequência da auditoria haverá um programa de reorganização das contas públicas da Madeira, que exigiu ao primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, que seja conhecido antes das eleições regionais de 9 de outubro próximo.

O Bloco de Esquerda exigiu hoje que da reunião entre o Presidente da República e o primeiro-ministro, na segunda-feira, saia a decisão imediata de aplicar na Madeira uma lei de incompatibilidades entre gestão pública e interesses privados.

A posição foi assumida pelo coordenador da Comissão Política do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, durante uma conferência de imprensa.

"Só na Madeira é que os madeirenses são obrigados a passar pela vergonha de ser possível decidir para si próprio, decidir para a sua própria empresa, pagar-se a si próprio com o dinheiro dos contribuintes. Esta é uma questão importante para o Presidente da República", apontou Francisco Louçã.

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