Cravo de Abril: ENCONTRO COM ABRIL

26-01-2012
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Quem gosta muito do Álvaro da economia é o Luís Filipe Menezes.E faz muito bem em gostar já que estão muitíssimo bem um para o outro...
Diz o Menezes que o trabalho do Álvaro é o máximo e que o recente «acordo social» é bem a prova disso.É verdade, diz o Menezes, que a CGTP não assinou o «acordo», mas que importância tem isso? - e sublinha: «A CGTP nunca assinou um acordo em 35 anos»; e explica: «porque não é esse o seu papel».Acertou, o Menezes: de facto, assinar acordos que se situam nos antípodas dos interesses dos trabalhadores não é o papel da CGTP - que existe, precisamente, para defender os interesses dos trabalhadores.Esse é o papel - sujo, muito sujo - que está reservado à UGT - que existe para, travestida de fato de trabalho, defender os interesses dos seus donos.E a verdade é que quer a CGTP quer a UGT desempenham cada uma o seu papel de forma exemplar.
Mas o que o Menezes mais aprecia nos tais «acordos» é o que eles significam em termos de defesa do «interesse nacional» - sendo certo que, para o Menezes, o «interesse nacional» não é o interesse dos trabalhadores, do povo e do País, mas sim o interesse do Belmiro, do Amorim, do Santos, do BES & Cia. Lda... (e por arrasto, dele, Menezes...)
Diz o Menezes, entusiasmado, que - ouçam bem, por favor - «foram os grandes acordos de concertação social que fizeram o país avançar nos últimos 35 anos, com governos diversos»!!!...

Pois é: nos últimos 35 anos, o país - sempre com «acordos» e sempre com governos PS/PSD/CDS - fartou-se de avançar...Avançou, avançou, avançou... e chegou à luminosa situação de naufragado em que hoje se encontra.
Naufragado graças aos governos PS/PSD/CDS...Naufragado graças aos «acordos de concertação social»...
Naufragado até que os trabalhadores e o povo o resgatem e o façam retomar os caminhos de Abril.
Dia 11 de Fevereiro, no Terreiro do Paço, com Abril que nos vamos encontrar.


Quem gosta muito do Álvaro da economia é o Luís Filipe Menezes.E faz muito bem em gostar já que estão muitíssimo bem um para o outro...
Diz o Menezes que o trabalho do Álvaro é o máximo e que o recente «acordo social» é bem a prova disso.É verdade, diz o Menezes, que a CGTP não assinou o «acordo», mas que importância tem isso? - e sublinha: «A CGTP nunca assinou um acordo em 35 anos»; e explica: «porque não é esse o seu papel».Acertou, o Menezes: de facto, assinar acordos que se situam nos antípodas dos interesses dos trabalhadores não é o papel da CGTP - que existe, precisamente, para defender os interesses dos trabalhadores.Esse é o papel - sujo, muito sujo - que está reservado à UGT - que existe para, travestida de fato de trabalho, defender os interesses dos seus donos.E a verdade é que quer a CGTP quer a UGT desempenham cada uma o seu papel de forma exemplar.
Mas o que o Menezes mais aprecia nos tais «acordos» é o que eles significam em termos de defesa do «interesse nacional» - sendo certo que, para o Menezes, o «interesse nacional» não é o interesse dos trabalhadores, do povo e do País, mas sim o interesse do Belmiro, do Amorim, do Santos, do BES & Cia. Lda... (e por arrasto, dele, Menezes...)
Diz o Menezes, entusiasmado, que - ouçam bem, por favor - «foram os grandes acordos de concertação social que fizeram o país avançar nos últimos 35 anos, com governos diversos»!!!...

Pois é: nos últimos 35 anos, o país - sempre com «acordos» e sempre com governos PS/PSD/CDS - fartou-se de avançar...Avançou, avançou, avançou... e chegou à luminosa situação de naufragado em que hoje se encontra.
Naufragado graças aos governos PS/PSD/CDS...Naufragado graças aos «acordos de concertação social»...
Naufragado até que os trabalhadores e o povo o resgatem e o façam retomar os caminhos de Abril.
Dia 11 de Fevereiro, no Terreiro do Paço, com Abril que nos vamos encontrar.

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