Cravo de Abril: POEMA

26-01-2012
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A COR DA LIBERDADENão hei-de morrer sem saberqual a cor da liberdade.Eu não posso senão serdesta terra em que nasci.Embora ao mundo pertençae sempre a verdade vença,qual será ser livre aqui,não hei-de morrer sem saber.Trocaram tudo em maldade,é quase um crime viver.Mas, embora escondam tudoe me queiram cego e mudo,não hei-de morrer sem saberqual a cor da liberdade.Jorge de Sena


A COR DA LIBERDADENão hei-de morrer sem saberqual a cor da liberdade.Eu não posso senão serdesta terra em que nasci.Embora ao mundo pertençae sempre a verdade vença,qual será ser livre aqui,não hei-de morrer sem saber.Trocaram tudo em maldade,é quase um crime viver.Mas, embora escondam tudoe me queiram cego e mudo,não hei-de morrer sem saberqual a cor da liberdade.Jorge de Sena

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