As reacções ao discurso de Cavaco Silva

10-06-2015
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As reacções ao discurso de Cavaco Silva

14:16 Económico com Lusa

Onde PS e PCP veem discurso "partidário" e colado" ao Governo, CDS elogia a "esperança" e PSD nota "reconhecimento justo" do esforço dos portugueses

PSD vê "reconhecimento justo"

O líder da bancada parlamentar laranja classificou as palavras do Chefe de Estado como um reconhecimento justo" aos portugueses pela tenacidade demonstrada nos últimos anos.

Luís Montenegro disse achar "um pouco incompreensível" a consideração feita por PS e PCP de que se tratou de "um discurso totalmente colado" ao Governo e "partidário".

PS: "Discurso totalmente colado" ao Governo

Nas palavras do líder parlamentar do PS, Ferro Rodrigues, Cavaco Silva teve "um discurso totalmente colado" ao do Governo, relativamente à crise e à sua evolução.

Ferro Rodrigues considerou "compreensível que o senhor Presidente da República, num último discurso do 10 de Junho, queira dar uma ideia de otimismo ao país".

CDS-PP elogia intervenção de "esperança"

Nuno Magalhães, líder parlamentar dos centristas, aplaudiu o discurso, elogiando a intervenção de "esperança" do Presidente.

"Foi um discurso muito adequado ao Dia de Portugal e dos portugueses, ou seja, um discurso mobilizador, um discurso de esperança por parte do Presidente, sem esconder, obviamente, os desafios que também temos pela frente", afirmou.

PCP critica discurso "partidário"

O deputado do PCP António Filipe considerou que a intervenção do Presidente da República foi "partidária" e recusou a alegada "visão de oásis" transmitida por Cavaco Silva.

"Foi absolutamente um discurso colado ao da maioria governamental e um discurso praticamente de intervenção na campanha eleitoral que se aproxima", afirmou em declarações aos jornalistas à saída da sessão solene do Dia de Portugal.

Oficiais das Forças Armadas: "Não condiz com a realidade"

"Quando, ao longo dos anos, e agora particularmente nesta fase final se consagram medidas que vêm afetar terrivelmente os combatentes do presente, não faria sentido nós estarmos numa cerimónia onde se fazem discursos piedosos e depois a realidade desmente essas palavras", afirmou Pereira Carcel, presidente da Associação de Oficiais das Forças Armadas.

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14:16 Económico com Lusa

Onde PS e PCP veem discurso "partidário" e colado" ao Governo, CDS elogia a "esperança" e PSD nota "reconhecimento justo" do esforço dos portugueses

PSD vê "reconhecimento justo"

O líder da bancada parlamentar laranja classificou as palavras do Chefe de Estado como um reconhecimento justo" aos portugueses pela tenacidade demonstrada nos últimos anos.

Luís Montenegro disse achar "um pouco incompreensível" a consideração feita por PS e PCP de que se tratou de "um discurso totalmente colado" ao Governo e "partidário".

PS: "Discurso totalmente colado" ao Governo

Nas palavras do líder parlamentar do PS, Ferro Rodrigues, Cavaco Silva teve "um discurso totalmente colado" ao do Governo, relativamente à crise e à sua evolução.

Ferro Rodrigues considerou "compreensível que o senhor Presidente da República, num último discurso do 10 de Junho, queira dar uma ideia de otimismo ao país".

CDS-PP elogia intervenção de "esperança"

Nuno Magalhães, líder parlamentar dos centristas, aplaudiu o discurso, elogiando a intervenção de "esperança" do Presidente.

"Foi um discurso muito adequado ao Dia de Portugal e dos portugueses, ou seja, um discurso mobilizador, um discurso de esperança por parte do Presidente, sem esconder, obviamente, os desafios que também temos pela frente", afirmou.

PCP critica discurso "partidário"

O deputado do PCP António Filipe considerou que a intervenção do Presidente da República foi "partidária" e recusou a alegada "visão de oásis" transmitida por Cavaco Silva.

"Foi absolutamente um discurso colado ao da maioria governamental e um discurso praticamente de intervenção na campanha eleitoral que se aproxima", afirmou em declarações aos jornalistas à saída da sessão solene do Dia de Portugal.

Oficiais das Forças Armadas: "Não condiz com a realidade"

"Quando, ao longo dos anos, e agora particularmente nesta fase final se consagram medidas que vêm afetar terrivelmente os combatentes do presente, não faria sentido nós estarmos numa cerimónia onde se fazem discursos piedosos e depois a realidade desmente essas palavras", afirmou Pereira Carcel, presidente da Associação de Oficiais das Forças Armadas.

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