Para a Líbia, rapidamente e em força!

09-04-2015
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Hoje, não é tanto com a notícia de que o governo se prepara para reduzir o IVA para o golfe que estou chateado. Como disse uma amiga, os tacos não servem só para jogar e a preços mais baixos sempre podem servir para outras coisas mais relacionadas com a política. Mas, hoje, estou mesmo chateado é com a notícia que sai no La Republica em que o Bloco de Esquerda aprovou ao lado da maioria do Parlamento Europeu, e da extrema-direita, uma resolução que abre caminho à intervenção militar na Líbia.

Adenda: Miguel Portas, Rui Tavares e Marisa Matias votaram a favor da resolução na generalidade. Na especialidade, Rui Tavares foi mais longe e aprovou o parágrafo 10 com o seguinte texto: “Salienta que a UE e os seus Estados-Membros devem honrar o seu dever de protecção, de modo a salvar a população civil da Líbia de ataques armados em larga escala; assinala que nenhuma opção prevista na Carta das Nações Unidas pode, por conseguinte, ser descartada; solicita à Alta Representante e aos Estados-Membros que se mantenham disponíveis para uma decisão do CSNU sobre novas medidas, incluindo a possibilidade de uma zona de exclusão aérea destinada a impedir o regime de atacar a população civil; sublinha que as medidas adoptadas pela UE e pelos seus Estados-Membros devem ser conformes com um mandato das Nações Unidas e assentar numa coordenação com a Liga Árabe e a União Africana, incentivando ambas as organizações a conduzir os esforços internacionais;”

Hoje, não é tanto com a notícia de que o governo se prepara para reduzir o IVA para o golfe que estou chateado. Como disse uma amiga, os tacos não servem só para jogar e a preços mais baixos sempre podem servir para outras coisas mais relacionadas com a política. Mas, hoje, estou mesmo chateado é com a notícia que sai no La Republica em que o Bloco de Esquerda aprovou ao lado da maioria do Parlamento Europeu, e da extrema-direita, uma resolução que abre caminho à intervenção militar na Líbia.

Adenda: Miguel Portas, Rui Tavares e Marisa Matias votaram a favor da resolução na generalidade. Na especialidade, Rui Tavares foi mais longe e aprovou o parágrafo 10 com o seguinte texto: “Salienta que a UE e os seus Estados-Membros devem honrar o seu dever de protecção, de modo a salvar a população civil da Líbia de ataques armados em larga escala; assinala que nenhuma opção prevista na Carta das Nações Unidas pode, por conseguinte, ser descartada; solicita à Alta Representante e aos Estados-Membros que se mantenham disponíveis para uma decisão do CSNU sobre novas medidas, incluindo a possibilidade de uma zona de exclusão aérea destinada a impedir o regime de atacar a população civil; sublinha que as medidas adoptadas pela UE e pelos seus Estados-Membros devem ser conformes com um mandato das Nações Unidas e assentar numa coordenação com a Liga Árabe e a União Africana, incentivando ambas as organizações a conduzir os esforços internacionais;”

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